Algumas coisas que as pessoas deveriam aprender…

Post escrito originalmente em 4 de maio de 2012.


Olá para todos! 🙂 Como vão?

Hoje vou transcrever um e-mail que recebi da Yuki~chan faz um tempo já!

Espero que gostem, no final, farei minhas considerações e reflexões sobre o assunto!

Algumas coisas que as pessoas deveriam aprender...
Imagem retirada deste blog.

Algumas coisas que as pessoas deveriam aprender…

“Dedique-se no trabalho. Mas lembre-se de zelar pela sua saúde, pois você pode ser o melhor no que faz, mas em uma empresa você é somente mais um número. Acredite, se ficar doente e apresentar prejuízo, a empresa não pensará duas vezes em substituí-lo.

Esforce-se nos estudos. Mas lembre-se de descansar. O divertimento é fundamental até nos estudos, pois descansa e renova a mente.

Dê sempre o melhor de si mesmo em tudo. Mas lembre-se, dar o melhor de si, não é levá-lo até o limite de sua própria existência, proporcionando um estresse no corpo e na alma. Dar o melhor de si é vencer desafios sem matar-se.

Faça um exame semanal de autoconsciência: busque ver o que poderia ter feito melhor ou o que errou, aonde poderia ter dado pausas… como está o seu relacionamento com as pessoas que ama…você as fez feliz esta semana? Ou mal teve tempo de perguntar-lhes como foi seu dia? Reparou que sua mãe cortou o cabelo? Que seu pai precisa de ajuda para arrumar o chuveiro? E a pessoa amada? O que fez por ela esta semana? Lembre-se, conquistar alguém não é algo que se deve ser feito somente no começo… mas sim, todos os dias. Quem ama cuida. Se você não cuidar, acredite, outra pessoa o fará em seu lugar. Quem não gosta de um mimo? De receber uma ligação e ouvir que a pessoa só ligou porque queria escutar sua voz, desejar-lhe um bom dia e dizer que te ama?

Busque ser humilde. Reconheça quando errar e desculpe-se. Você não será insignificante por fazer isto. Pelo contrário, irá se tornar ainda maior.

Tenha somente o nível necessário de exigência. Aquele que se cobra muito é um carrasco com os outros.

Use seus olhos para ver outra coisa que não seja a tela do computador. Pare. Respire. Olhe para cima. Esqueceu de como o céu é lindo? Ou esqueceu que ele existe?

Lembre-se…valorize as coisas certas. Você pode ter todo o dinheiro do mundo e não ser feliz. Você pode ser o melhor no trabalho e nos estudos e não ser feliz. Você pode ser o dono da empresa mais poderosa do mundo e não ser feliz. E ainda mais… você pode perder tudo isto e conseguir novamente.

E você? Você pode perder sua saúde? Sua vida e recuperá-la novamente? Quanta noites de sono você já perdeu por causa de preocupações com o emprego? Quantos finais de semana passou viajando a trabalho ou estudando? Quantas vezes perdeu uma deliciosa refeição por estresse? Quantas vezes deixou de aproveitar um banho quentinho por pressa?

Pare! Respire! Aproveite a paisagem a sua volta!

Aproveite a si mesmo! Durma como se fizesse noites que não dorme. Tome aquele banho! Aproveite e livre-se das preocupações e do estresse! Coma aquela comida que mais gosta sem pressa, apreciando cada tempero em sua boca!

E quanto as pessoas que ama? Você pode perdê-las e recuperá-las novamente? Ainda ninguém conseguiu inventar algo que nos faça viver para sempre.

Vivemos acreditando que as pessoas que amamos sempre estarão presentes. Que sempre podem esperar. Mas não é verdade. Elas também têm suas vidas. Seus sonhos. E como todo ser humano, morrem, um dia.

As pessoas que amamos são tomadas muito rapidamente de nossas vidas. E ás vezes, quando nos damos conta, elas já se foram e nem pudemos dizer-lhes o quanto as amamos. Neste momento, paramos e pensamos em tudo que podíamos ter feito ou falado, mas já é tarde.

Por isto, nunca deixe para fazer depois, o que você pode fazer hoje por aqueles que você ama.

Encaminho este e-mail à você com a esperança de ele transforme sua vida! Assim como transformou a minha!

Autor Desconhecido

Não se esqueça: Quando alguém quer algo, dá um jeito. Quando não quer, dá uma desculpa.”.”

O texto foi escrito maravilhosamente bem, e possui toda a razão, ao meu ver.

Lembro-me na época do meu TCC na faculdade, quando praticamente “deixamos de viver”. Está certo que o tempo era curto, mas às vezes penso que se nós relaxássemos um pouco durante o percurso, talvez nosso rendimento tivesse sido maior.

Por estresse, ou por preocupação com diversas coisas do dia a dia, acabamos nos esquecendo de coisas simples da vida, mas que nos são essenciais!

Estudar e trabalhar são coisas importantíssimas, sem dúvida! Mas, não devemos nos esquecer que somos seres humanos, e não máquinas! Temos sentimentos e não devemos nos esquecer deles! Precisamos das pessoas que amamos, assim como elas precisam da gente! Como o e-mail diz, se não cuidar, outra pessoa o fará (não estou falando de traição, ok? Já que isso tem mais a ver com o caráter de cada um.)! Precisamos relaxar, distrair e divertir! Sem isso, nossa concentração cai e, consequentemente nosso rendimento nos estudos/trabalho também!

Vou até um pouco além! Alguma vez na vida, já agradeceram à água por mitigar a sua sede? Ou por lavar seu corpo? E o alimento que come? Já agradeceu a ele pelos nutrientes que te mantém vivo e saudável? Essas coisas simples do cotidiano, tão “banal” pra muitos, mas que outros tantos apenas sonham em ter! Não deveríamos valorizar mais tudo isso, ao invés de reclamar do que nos falta?

Obviamente, não só às coisas, mas também às pessoas, como diz no e-mail, devemos dizer à elas o quanto nos são importantes, transmitir os nossos sentimentos! Já falaram”te amo” para seus pais hoje? Para sua namorada(o), marido ou esposa? Já falaram para seu amigo(a) que ele(a) é querido(a) pra você! Já agradeceu a companhia dele(a)?

Sei que poucas pessoas fazem isso! Mas acho que deveria ser o “normal“! Ser grato pelas coisas que temos e demonstrar isso!

Se deixarmos para fazer isso amanhã (futuro), talvez não tenhamos mais esta oportunidade! Talvez a vida termine, ou talvez, por algum motivo, essa pessoa se afaste! Ou talvez ela mude seu jeito, afinal, estamos mudando constantemente! Eu mesmo, conheci pessoas que hoje já não conheço mais!

Se errou, peça perdão o quanto antes! Se alguém errou, perdoe! Não tenha um coração tão estreito! Se estão pedindo perdão, é porque essa pessoa se importa!

“Existem ocasiões em que podemos nos despedir daqueles que nos importam sem ter a chance de pedir desculpas pelos erros que cometemos.”
(Takaya Natsuki – Fruits Basket – Vol. 21)

Acredito que é assim que poderemos viver sem arrependimentos!

Minha vida mesmo, talvez não seja tão longa, quem sabe? Por isso já deixei “plantado” a sementinha de meu maior desejo (aqui)! Tipo um legado que deixo neste mundo, embora para muitos, possa parecer algo banal e desinteressante.

E é por isso que jamais esqueço de agradecer às pessoas que me importo! Sempre lembro, homenageio e agradeço (não à todos… mas ao máximo possível). Muitos estranham, sei disso! Mas sou assim! Carregarei todas as lembranças dessas pessoas comigo! Cada sorriso, cada momento, cada aprendizado! São partes de mim! E mesmo que ninguém se importe, mesmo que todos se esqueçam, tenho a fé de que um dia, alguém vai herdar esses meus pensamentos e sentimentos, e será um caçador de sonhos melhor do que eu!

Bom, prolonguei de mais o assunto! (Será que alguém vai ler tudo isso? Tenho minhas dúvidas! Huaehauea…). Mas, se alguém ler, muito obrigado!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

5 erros ao falar sobre pessoa com deficiência

Olá pessoal! 🙂 Como estão?

Na postagem de hoje quero transcrever uma publicação do blog DIS (Diário da Inclusão Social), a qual admiro o lindo trabalho que eles fazem. Acho importante espalhar essa informação, pois, muitos agem erroneamente exatamente por falta dela.

“É muito comum as pessoas se referirem a pessoa com deficiência de forma errada, muitas vezes por falta de informação. Por isso, fizemos uma lista com os 5 erros mais comuns ao se referir a pessoa com deficiência, confira:

❌ Não chame de deficiente, o termo correto é pessoa com deficiência.

5 erros ao falar sobre pessoa com deficiência
Imagem retirada da postagem original.

❌ Não utilize o termo “Pessoa Especial”: esse é um trocadilho preconceituoso.

5 erros ao falar sobre pessoa com deficiência
Imagem retirada da postagem original.

❌ Comunicação indireta: Não se dirija ao acompanhante quando o assunto for com a pessoa com deficiência.

5 erros ao falar sobre pessoa com deficiência
Imagem retirada da postagem original.

❌ Infantilizar: Trate a pessoa com deficiência de acordo com sua idade. Não subestime sua capacidade de escolher e decidir.

5 erros ao falar sobre pessoa com deficiência
Imagem retirada da postagem original.

❌ Subestimar: Toda pessoa tem capacidade de aprender e ensinar, basta haver formas corretas para isso, isso é inclusão.

5 erros ao falar sobre pessoa com deficiência
Imagem retirada da postagem original.

Fonte: Deficiência em foco”

(Postagem original de Diário da Inclusão Social. Leia o artigo original aqui.)

Reparem que são pontos simples, mas que fazem toda a diferença! Para ser solidário, não há necessidade de fazer grandes feitos. Muitas vezes, as atitudes mais simples fazem brotar sorrisos. E, não falo somente em relação a pessoas com deficiência, e sim para todos! Precisamos aprender a tirar rótulos e entender que todos somos a mesma coisa, que chamamos ser humanos e, cada um de nós possui sua individualidade, qualidades, defeitos, virtudes e dificuldades.

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

Julgando pessoas

Post escrito originalmente em 15 de março de 2012.


Olá para todos! 🙂 Tudo bem?

Hoje escrevendo da TAO Informática, enquanto aguardo subir uns arquivos para o servidor! ^.^ No post de hoje falarei sobre como julgamos as pessoas, e como isso é prejudicial em diversos sentidos. Embora já tenha discorrido sobre isso em outros posts, nunca é demais lembrar!

Julgando pessoas
Imagem retirada deste site.

Independente de ter preconceito ou não, sem querer julgamos ou associamos uma ideia às pessoas, somente pela sua aparência, seus modos e vestimentas. Acredito que seja algo automático em nosso cérebro, fazer associações com determinadas características com um estereótipo. É a mania que o ser humano tem de separar tudo em grupos e rotulá-los.

Porém, não é só desta forma que as pessoas julgam umas as outras. Mesmo pessoas que já conhecemos, acabamos julgando-as por suas atitudes! Vemos a ação, depois imaginam/deduzem (talvez por “conhecer” a personalidade da pessoa) a razão de ela ter tomado esta atitude, e a julgamos, muitas vezes sem perguntar ou procurar entender a verdadeira causa. Todavia, esquece-se que a dedução pode estar equivocada, o que pode causar uma grande confusão, gerando brigas, intrigas e até difamações.

O julgamento torna quem julga um carrasco impiedoso, e o julgado, uma vítima, pois, tem suas ações criticadas e, muitas vezes, espalhadas (prejudicando, muitas vezes, a imagem da mesma). Ao mesmo tempo, o “juiz” afirma, através de sua atitude, que conhece a verdade absoluta, e que tem o direito de sentenciar o próximo, sendo que quase sempre, este não sabe de quase nada do que está se passando, e mesmo que saiba, ele(a) não tem esse direito.

Por outro lado, quem julga também arca com consequências negativas, pois, os demais, que veem de fora o ato de julgar o outro, tendem a se afastar e tomar cuidado com esta. Afinal, ninguém gosta de ter alguém intrometendo em assuntos próprios, e muito menos, de ser julgado por isso.

Por isso, ao invés de julgar o próximo, porque não ajudá-lo? Muitas vezes, o outro só precisa de alguém que o(a) escute sem julgar ou criticar. Ou, que apenas dê um abraço e diga que tudo vai ficar bem, que não está ! Alguns conselhos, se a pessoa der esta abertura, podem ser bem-vindos! Mas lembrem-se, para dar conselho, é preciso muito tato, para não se tornar uma intromissão! Não devemos dar soluções, e sim sugestões! Afinal, a vida é dele(a), e é ele(a) quem deve escolher o melhor caminho!

Gostaria que as pessoas que leram este post inteiro refletissem um pouco sobre isso! 🙂

Por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

[SEICHO-NO-IE] Pessoas que nos estimulam

Post escrito originalmente em 26 de fevereiro de 2012.


Olá para todos! 🙂 Como estão?

Transcrevo aqui mais um trecho da SEICHO-NO-IE, que fala sobre aquelas pessoas que só de estarmos em sua presença, nos faz um bem danado! Mas antes, quero falar de um erro meu! No último post sobre a SEICHO-NO-IE, SEICHO-NO-IE: Amor-apego x Amor que vivifica, eu postei um trecho já postado anteriormente no post SEICHO-NO-IE: O amor que liberta vivifica. Peço desculpas pela repetição… São tantos trechos que acabei me confundindo (Postagens unificadas na repostagem neste novo blog.).

Bom, o trecho de hoje é esse:

Pessoas que nos estimulam
Foto retirada deste blog.

Existem pessoas que exercem sobre os outros um efeito leve e estimulante, tal como um refrigerante no verão ou um tônico no desânimo. Quando estamos em companhia dessas pessoas, sentimos um grande bem-estar, uma sensação agradável de brisa. Elas são como um oásis para nós. Ao seu lado, conseguimos ter excelentes ideias, o que não ocorre quando estamos sozinhos.

(Taniguchi Masaharu – O Livro dos Jovens)

Essas pessoas especiais, que nos fornecem tanta energia boa, podem ser raras em nossas vidas, já que estamos acostumados a ver e enfatizar o oposto, onde parece que todos estão sempre competindo e, mesmo que apenas mentalmente, desestimulando os próximos. Todavia, se quisermos atrair muitas companhias maravilhosas como as descritas no trecho de Taniguchi, nós mesmos precisamos ser esta pessoa estimulante para quem está necessitando. Como a Cris Brightlight, do canal “COSMOS INTERIOR“, sempre diz: “Seja a fonte daquilo que você deseja”. E, ao encontrarmos esses serem magníficos, devemos estimá-los e agradecê-los sempre!

Infelizmente, ocorre muito de percebermos as pessoas que eram importantes depois que as perdemos. Por isso, é essencial que nos atentemos mais à nossa volta, desligando nosso “piloto automático“, e olhar para o que realmente importa!

Bom final de semana à todos!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

Deus e Homem

Post escrito originalmente em 16 de fevereiro de 2013.


Olá pessoas! 🙂 Como estão?

O assunto deste post pode causar discordâncias, afinal, pode-se dizer que é um assunto “polêmico”. Falarei sobre Deus e sua relação com o ser humano, e também, o que penso sobre Ele. Já vou adiantando, não tenho pretensão de revelar verdades, e sim o meu olhar do assunto, apenas. Aos religiosos fervorosos e interessados que, por ventura lerem este post, estão convidados a debater, só peço respeito, afinal, religião é algo pessoal e cada um tem o direito de crer no que desejar.

Deus e Homem
Imagem retirada deste blog.

Ao meu ver, Deus não está lá em cima, enquanto os homens estão aqui embaixo. Afinal, na própria Bíblia diz que o homem foi criado a imagem de Deus. Como Deus é perfeição, acredito que a essência do homem também o é.

Deus é a força criadora, a Mente idealizadora que criou todas as coisas do céu e da terra com o poder da Palavra. E, como Ele nos presenteou com o habilidade de utilizar a Palavra, também temos essa capacidade.

A relação entre Deus e homem é a mesma entre fonte luminosa e luz. Somos todos uma extensão de Deus, e somos capazes de manifestar a perfeição dEle. Assim como, herdar toda a provisão infinita. Todavia, muito podem argumentar que o homem é um pecador, pois muitos deles cometem atrocidades como roubar, matar e prejudicar o próximo.

A princípio parece verdade que esses fatos ocorram. Mas digo que essa imagem de pecador não passa de ilusão. Uma manifestação errônea da Imagem Verdadeira dessas pessoas. Na verdade, lá no fundo (na sua essência real), todas as pessoas são perfeitas e maravilhosas. Se enxergarmos isso no próximo, com certeza estaremos ajudando a manifestar essa perfeição.

Todas as coisas foram criadas por Deus, sendo Deus perfeição, tudo o que ele criou também é perfeição, afinal, não tem como uma existência perfeita errar. Deus criou o homem, portanto, ele é perfeito. Deus não criou o pecado, nem a doença e tampouco a morte, pois essas coisas não são perfeições, por isso, não existem verdadeiramente. Tanto é verdade que, Jesus Cristo trouxe pessoas de volta a vida. Ele jamais contrariaria algo criado pelo seu Pai, provando assim, que a morte não é criação de Deus.

Mas, então porque o homem morre? Muitos podem questionar. Mas nunca foi dito que o corpo material não morre, o que foi discorrido é que o homem não morre, e o homem não é o corpo, e sim sua essência. Se o ser humano fosse seu corpo material, e se este é a imagem e semelhança de Deus, então Ele também seria algo material. Sendo assim, por que não o detectamos com os nossos cinco sentidos? A resposta é: porque Ele não é uma existência material, e sim uma Essência (muitos chamam de Espírito, outros de Energia), portanto, o homem também o é, e não o seu corpo carnal (que é apenas uma “veste” do homem verdadeiro, um instrumento para poder estudar na “escola” chamada mundo material.).

O que faz manifestar no mundo material o pecado, a doença e a morte somos nós mesmos. Como disse anteriormente, Deus é a força criadora que com sua Mente idealizou e criou todas as coisas. Como somos a imagem de Deus, também temos esse poder de criação. E, assim como Ele o fez, nós também o fazemos com a nossa Mente. Nossas atitudes mentais errôneas criam doença e atraem acontecimentos desagradáveis. Nós somos o que pensamos.

Ao contrário do que muitas religiões pregam, Deus não castiga ninguém, pois Ele é Amor, apenas ama e perdoa seus filhos. Ele sabe que o pecado não existe. Os pecados cometidos são apenas ilusões criadas por mentes de pessoas que desconhecem a Verdade. Deus é Amor, é Sabedoria, é um Ser Magnânimo e Compreensivo. Não julga ninguém, apenas ama incondicionalmente. Não devemos temê-lo.

Dizer que nós somos imperfeitos e pecadores é o mesmo que duvidar da perfeição de Deus, pois foi Ele quem nos criou e disse no final de sua criação que tudo estava muito bom.

Porém, ao dizer que somos perfeitos como Deus, não significa que devemos nos sentir maiores e que podemos rebaixar os outros. Pois, assim como nós, os outros também são perfeição e, por isso, são iguais a nós. Nunca devemos nos esquecer de que Deus, apesar de grandioso, é humilde. Isso é claro nas atitudes e palavras de Jesus Cristos (recomendo a leitura da coleção “Mestre dos Mestres” de Augusto Cury, ele analisa a vida de Cristo numa perspectiva não religiosa).

Porém, muitos podem argumentar que não parecemos perfeitos, já que cometemos erros. O que pode ser verdade, mas isso ocorre exatamente por não agirmos/pensarmos em conformidade para que tudo seja perfeito. Isso é como fotografar uma flor com uma lente suja. A flor está lá, perfeita! Mas, a foto não sairá assim, por conta da sujeira da lente. Essa sujeira são as ilusões decorrentes de pensamentos e atitudes errôneas, que são contrárias à perfeição original.

A melhor forma de manifestarmos nossa Imagem Verdadeira, é compreender a nossa verdadeira essência e agir em conformidade com a vontade de Deus. A vontade de Deus é o crescimento espiritual infinito de todos. O nosso crescimento material é consequência de nossa evolução como ser humano.

Os que não agem em conformidade com a vontade de Deus, ao contrário do que muito acreditam, não são castigados por Ele. Mas deixam de receber a provisão infinita dEle, não por castigo, mas por não estar receptivo a essas provisões. Na verdade, apenas colhem o que plantaram.

A maior prova de que o pecado não existe, e que Deus é compreensivo para com os equívocos de seus filhos, é a existência de Jesus Cristo, que com suas palavras e com a cruz fez desaparecer o pecado da humanidade; assim como todos os Budas fizeram remir todos os pecados; assim como, Masaharu Taniguchi, através de seus manuscritos também fez com que o pecado voltasse ao seu nada original. Essas pessoas iluminadas vem ao mundo para nos lembrar da Verdade de que somos filhos de Deus perfeito, e que devemos agir como tal, caso contrário, não conseguiremos manifestar devidamente nossa perfeição e, consequentemente, sofreremos.

Digo isso, mas essa Verdade está escrita em vários lugares, e foi dita por diversas pessoas que marcaram a história (vide Einstein, por exemplo), só que com perspectivas diferentes. Recomendo a leitura de “O Segredo” da Rhonda Byrne, que menciona vários nomes da história da humanidade que falaram sobre esta mesma verdade, de formas diferentes.

Eu sou simpatizante da filosofia SEICHO-NO-IE. Por isso, minha visão sobre a relação entre Deus e homem é bastante semelhante à desta. O que escrevi aqui é apenas minha visão sobre Ele.

Quem quiser perguntar algo, acrescentar ou discordar, fiquem à vontade! Meu intuito é debater, conhecer novas visões e alimentar o meu acervo filosófico. Só peço respeito em relação à minha crença e às demais religiões.

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

Quem nunca sentiu solidão?

Post escrito originalmente em 3 de fevereiro de 2012.


Olá a todos! 🙂 Como vão?

No post de hoje, transcrevo um texto meu, que escrevi pensando em fatos que vivi e, também, que observei durante minha vida. Não é uma crítica a ninguém, e respeito quem pense diferente. É só algo que notei nas pessoas dos dias de hoje!

Quem nunca sentiu solidão?
Foto postada por Sérgio, deste blog.

Quem nunca sentiu solidão?

Dizer que “Não preciso de ninguém para ser feliz“, ou “sou feliz sendo sozinho(a)“. Não pode ser verdade. Existiria um alguém assim? Que nunca se sentiu só?
Quem diz isso, desconhece a solidão. Acredito que não há ninguém no mundo que não a tema.
Muitos poderão chamar isso de frescura, ou coisa de gente fraca ou dependente… mas não é essa a questão.

Viver só é possível, assim como gostar de estar só, também não é impossível… Mas duvido que alguém possa dizer “sou feliz“, com os olhos brilhando e o coração sorrindo, estando sozinho… sem poder compartilhar alegrias e tristezas com amigos, sem poder abraçar pais, familiares e pessoas queridas, sem nunca ter dito “te amo” para uma pessoa amada.
E se houver alguém assim, com certeza, essa pessoa nunca amou de verdade.

Aliás, tenho reparado que encontrar amor nas pessoas está cada vez mais raro… Vejo um oceano de egoísmo se espalhando por todos os lugares. E por conta disso, as pessoas se tornam mais solitárias, e pior, nem se dão conta disso.

Vejo muito isso: enquanto a pessoa é “útil”, mantém-se contato. Entendam a palavra “útil” no sentido mais amplo da palavra. Não só em questão de favores, ou de poder “usar” a pessoa, mas também para companhia (que sim, é algo que um amigo verdadeiro faz), para desabafos, etc… Porém, quando essa pessoa deixa de ser “útil”, ela simplesmente é descartada ou esquecida (já isso, não é algo que uma pessoa amiga deveria fazer)… sendo procurada novamente quando for “útil” de novo.
Pode parecer exagero, mas eu mesmo já levei “bronca” por não poder acompanhar uma pessoa numa saída.

É isso que chamo de egoísmo… essa pessoa nem perguntou o porque de não poder acompanhá-la… simplesmente achou ruim e pronto! Não houve interesse pela causa de não poder ir, e muito menos me permitiu explicar. Sei que não foi com intenção de magoar, e nem foi pensado… Hoje isso é “natural“! Todos (ou, a maioria) julgam sem saber os motivos!

Até mesmo em um desabafo, a pessoa que “escuta” julga a situação e a quem desabafa. Muitas vezes achando besteira, pois a resposta “certa” é “óbvia“. Porém eu digo… se fosse fácil, porque sofreríamos?
Raramente vejo alguém se colocando no lugar das outras pessoas, antes de julgá-las… muitas vezes o “certo” não é o melhor… tudo depende da situação e, principalmente, dos SENTIMENTOS de quem desabafa…
Aliás, quando alguém desabafa, ela não quer uma resposta certa, ela quer apenas compartilhar a tristeza (ou seja, desabafar!), portanto, deveríamos apenas ESCUTAR atentamente. Um conselho também é bem-vindo… um abraço talvez… para sentir a tristeza dessa pessoa… trocar ideias… mas nunca um julgamento ou uma sentença do tipo “é só fazer isso que resolve” ou “faz aquilo e pronto” ou “é tão fácil! Faz assim!“…

As pessoas se interessam pouco umas pelas outras, no entanto, elas querem que os outros se interessem por elas… muitas até forçam isso. E é fácil provar o que estou dizendo! Respondam: Quantas pessoas você, que está lendo este texto, conhece? Dessas pessoas que são conhecidas, por quantas você realmente se importa? Dessas pessoas com quem você se importa… de quantas você conhece seus sonhos? Suas alegrias? Suas tristezas? Seus traumas e medos? Quantas vezes você perguntou sobre isso para elas? Quantas vezes incentivou-as nesses aspectos?

Se o número for alto, parabéns! Você é uma exceção! 🙂

Muitos podem pensar “pra quê saber isso?“. Eu respondo: pelos mesmos motivos que tens ao querer contar de si mesmo para os outros. Porque você gosta de ser ouvido quando quer falar algo?

Fico triste vendo as pessoas se focarem tanto em si mesmas, desconsiderando totalmente os outros… ou ao ver pessoas rindo de alguém que está sofrendo… ou tiram sarro dos defeitos ou dificuldades dos outros… dói ver uma pessoa solidária ou boazinha se sacrificando pelos outros e sendo chamada de trouxa por causa disso, pela maioria, sendo que na verdade deveria ser admirada… pior ainda quando dizem que essa pessoa não tem amor próprio… afinal, é comum confundirem egoísmo com amor próprio.

O amor próprio é importante… temos que gostar e cuidar de nós mesmos! Mas de nada adianta estarmos bem conosco, se no final, estivermos sozinhos… Por isso procuramos alguém que possamos amar e que nos ame reciprocamente!

Para quem teve a paciência de ler até aqui, muito obrigado! Não precisam concordar comigo, eu posso estar errado quanto a esses assuntos… mas é a conclusão que cheguei nesses meus 25 anos de existência, ouvindo, observando, sofrendo, me decepcionando, sentindo, chorando, consolando… entendi que, ao contrário da maioria, preciso aprender a considerar e me preocupar menos com os outros… cuidar mais das pessoas que merecem e menos das demais… mas será que consigo?

Bom… Esse é o texto! Relendo agora, está mais com cara de desabafo! :p Desculpem! Mas enfim… Não escrevi nenhum post sobre a solidão, então fica valendo esse!

A solidão é um sentimento que, os que já o conhecem, temem! E os que não o conhecem, deveriam temer…

Lembrando que estar solitário e estar sozinho são coisas diferente! Quem está solitário, mesmo no meio de uma multidão conversando com ele, se sente só. Quem está sozinho, pode estar em algum lugar sem ninguém por perto, mas seu coração está preenchido. (Diferença sutil, mas importante!).

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

Saudades… são só saudades

Post escrito originalmente em 13 de outubro de 2014.


Olá pessoal! 🙂 Como vão?

Sei que postei um montão de poesias minhas hoje! Tentei compensar o atraso delas, já que as escrevi há algum tempo. Ainda faltam algumas, mas por hoje já está bom. Para encerrar os posts de hoje, vou transcrever um texto. Este, recebi faz um anos, de uma pessoa muito querida. Não sei quem é o autor(a) do texto, mas é algo que achei tocante.

Saudades
Imagem retirada deste site.

Saudades…
de quem já se foi e hoje sei que não mais voltará…
de amigos que com a vida ficaram por lá…
das pessoas que mesmo distantes, comigo eu quero sempre poder levar…
dos poucos que me fizeram sorrir…
e de todos que me fizeram chorar…
de muitos, só pelo fato de existir e momentos de suas vidas comigo compartilhar…
de tudo que já me fizeram viver, sonhar, pensar, agir, lutar…
de um cheiro, de um gosto, da pele, do rosto, do beijo, do sabor, do perfume, do calor de seu corpo, do sentimento que nos une, de tudo que me envolvo…
de um abraço, de um ombro amigo, de um sorriso, de uma palavra, de um carinho…
de sua atenção, do amor, de uma velha paixão, da dor…
dos sentimentos confusos que envolvem nossas mentes…
de tudo (e todos) que já tive e que hoje não estão mais presentes…
de todos que já passaram por minha vida e fizeram um algo mais…
de todos que me afastei e que eu não acho mais…
de um velho amigo, de um local, de pequenas coisas e do essencial…
das alegrias e das tristezas
de todos meus risos e choros…
de quem sempre esteve presente, de todos que hoje estão ausentes
de um até mais que sei que não irá existir…
do adeus que estava por vir…
de tantos, de todos, de tudo, de poucos…
das lembranças e do meu passado…
dos momentos felizes a seu lado…
das brigas e das discussões e muito mais das reconciliações…

Saudades… simplesmente saudades…. de diferentes formas, com diferentes intensidades mas que sempre deixarão o gosto da vontade...
de reviver, nem que por um momento, na memória, as aventuras e desventuras tão prazerosas… compartilhadas com pessoas que considero especial, mas que os caminhos que escolhemos seguir nos fizeram deixar pra trás… uma amizade, um lugar, um alguém, mas nunca… nunca é possível se livrar dessa saudade…
Saudade que dói, saudade que machuca, saudade que nos une, saudade que nos faz querer aproveitar cada vez mais as chances que a vida nos dá, por saber que aquele momento nunca mais voltará!
Eu sinto saudades… eu tenho saudades… mas é um sentimento tão único e verdadeiro, intransferível e impessoal que eu faço questão de nunca perder as minhas saudades… mas, sempre que der, poder amenizá-las com um reencontro especial, com um telefonema, um e-mail ou até mesmo um sinal…
Saudades… uma palavra tão simples, sem tradução… mas que atinge em cheio nosso coração…
Saudades… são só saudades!

(E-mail recebido em: 04.02.2006)

Já falei um pouco sobre Saudades em um outro post. E hoje, muito mais do que na época em que recebi este e-mail, compreendo este sentimento.

Saudades é a falta que sentimos de algo do passado. Pode ser uma pessoa em especial, alguns amigos, um momento, um lugar, um sorriso, uma atividade… Pode ser de uma infinidade de coisas! Até mesmo de si mesmo! Pois, todos mudamos com o tempo e, não acho estranho sentir saudades de como éramos antigamente.

Quando a saudade é profunda, o peito dói, as lágrimas escorrem sozinhas, mas nada se pode fazer para amenizá-las. Às vezes, em casos de pessoas, existe a possibilidade de resgatar um pouco do passado, contactando com esta. Mas reviver os sentimentos é impossível. Jamais será a mesma coisa!

No entanto, uma grande amiga minha me disse recentemente que não devemos viver do passado. E eu concordo… Os bons momentos devem ser guardados, os maus devem ser levados como aprendizado/experiências valiosas. E, com tudo isso guardado em nosso coração, devemos avançar buscando um futuro mais brilhante, procurando por novas pessoas, instantes, experiências, etc. que possam se tornar memórias e saudades tão, ou mais, especiais do que as que temos atualmente.

Acho importante sentir saudades. É a prova de que vivemos bons momentos, encontramos boas pessoas, aprendemos boas lições; é a prova que sorrimos e choramos como seres humanos, que possuem sentimentos e que evoluem.

Lendo este e-mail hoje, percebo ainda mais o valor de todas as minhas saudades que são, realmente, um dos grandes tesouros da vida.

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

Celulares, roupas, produtos e… pessoas descartáveis

Post escrito originalmente em 02 de novembro de 2014.
Post revisado em 18 de julho de 2017.


Olá a todos! 🙂 Como estão?

Aproveitando o assunto do post anterior, quero republicar este meu artigo, que é uma continuação do assunto.

Outro dia, fuçando blogs na internet, acabei achando uma postagem bem interessante, com o título “pessoas descartáveis“. Eu já havia pensado sobre esse assunto, mas acho que nunca o abordei aqui (* havia abordado, mas tinha me esquecido na época em que escrevi este). Então decidi escrever esse post, onde discorrerei sobre o quanto as coisas e pessoas são descartáveis no nosso modo de viver atual.

Pessoas Descartáveis
Imagem retirada deste site.

Vamos começar falando das coisas. Antigamente, quando os sapatos ficavam desgastados ou quando a sola começava a descolar, procurava-se o sapateiro, para consertá-lo. As roupas que, por acidente, rasgavam, iam para a costureira. A televisão, ou a máquina de lavar roupa que começassem a apresentar defeitos, iam para assistência técnica. O mesmo ocorria com apetrechos menores como celulares, walkman (lembram dele?), etc. Enfim, os objetos eram valorizados e tentava-se utilizá-los o máximo possível. Tanto que não era raro as pessoas se apegarem a algo que usaram durante anos, e ficarem tristes quando não tinha mais jeito de consertar/recuperar.

No entanto, recentemente, percebe-se que esse comportamento mudou. Se o sapato estragou, riscou ou descolou a sola, joga fora e compra outro! A roupa enroscou em algum lugar e rasgou? Joga fora! Compra outro! Reparem que quase não vemos mais sapateiros para reparar os calçados. Costureiras ainda existem, mas não acredito que seja para consertar roupas. Talvez para ajustá-las ou para encomenda de vestimentas sob medida. Quanto a televisão ou qualquer eletrodoméstico, quando quebra, muitas vezes são descartados, comprando-se um novo.

“Não é porque sua xícara preferida lascou que ela perdeu todo o simbolismo afetivo ou o aroma doce do café da sua mãe. Vai dizer que a comida da vovó na panela que mal se aguenta no fogão não é muito melhor do que muita massa de restaurante requintado?!”
(Danielle Daian)

Se falarmos de celulares e smart phones, a coisa piora! Às vezes eles são descartados por estarem fora de moda! Novos modelos mais modernos estão sendo lançados constantemente, e muitas pessoas acompanham as novidades, desfazendo-se dos antigos. Essa tendência é bastante marcante no Japão, mas vemos bastante disso por aqui também.

Por que ficou assim? Acredito eu que isso é consequência do barateamento desses produtos (eletrodomésticos e celulares, principalmente), tornando mais viável a sua troca. Aqui no Brasil temos o parcelamento em dezenas de vezes, que também facilitam. (Não sou contra facilitar e aumentar a acessibilidade desses produtos ao povo. Pelo contrário, acho maravilhoso que mais pessoas possam comprar produtos que lhes proporcionem conforto. Estou apenas discorrendo as consequências disso).

Mas, não é só isso. Há também o incentivo ao consumismo. Afinal, vivemos no capitalismo. Precisa-se comprar tal coisa, pois está na moda, todos o possuem. O “ter” dá status, é importante para as pessoas, mais do que o “ser”. E isso está implícito na mídia em geral, seja propagandas, programas, novelas, revistas… a moda em si é uma grande incentivadora.

Contudo, essa mentalidade e comportamento está sendo estendida para os relacionamentos. As pessoas também estão se tornando descartáveis! São produtos a serem aproveitados e usados. Alguns nos fazem felizes, outros nos fazem sentir bem, outros ainda nos dão prazer; tem também os que a gente não gosta, ou faz mal, então apenas descartamos! É assim!

Ao meu ver, o que contribui para que as pessoas sejam vistas de forma tão fria, são as redes sociais. Comecemos pela primeira rede social que marcou a história: o falecido orkut. No início, só adicionávamos quem conhecíamos, na vida real. Porém, com o passar do tempo, parece que iniciou-se uma competição de “quem tem mais amigos no orkut“. Qualquer um que tivesse uma foto de perfil agradável, ou com quem tivéssemos trocado um “a” nas comunidades, já eram adicionados e chamados de “amigos”. Tinha gente que precisava abrir um orkut novo, pois conseguiam atingir o limite de amigos permitidos na rede. Resumindo: quanto mais amigos, melhor. (Não estou criticando. Eu adorava o orkut, e fiz um pouco disso também, embora não me importasse com os números. Tinha muita gente que nunca conversei lá, mas, por outro lado, conheci pessoas que considero importantes até hoje!).

Aí questiono: Adianta ter um número assustador de “amigos” no orkut, se nunca trocou uma palavrinha com a maioria deles? Isso não é o mesmo que considerar essas pessoas como números? Ou meros produtos? Claro, ninguém tinha essa intenção (pelo menos, espero), mas acabava sendo isso. As amizades tornaram-se mais quantitativas do que qualitativas.

E, quando alguma dessas pessoas da rede, fizesse ou falasse qualquer coisa que desagradasse, ou se houvesse qualquer discussão ou briga, era fácil! Clica-se no botão “excluir“, e caso resolvido! O “produto” que não me oferecia mais vantagens, era descartado. E, não tinha importância, era só procurar outro nas comunidades para substituí-lo.

“Parece que as coisas perderam o brilho… O que era insubstituível virou facilmente descartável, os momentos, viraram lembranças.”
(Cazuza)

Atualmente, apesar de não haver mais essa obsessão pela quantidade de amigos nas redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, etc.), o comportamento de tratar as pessoas como objetos descartáveis não mudou, ou melhor, acho que até se agravou.

Os amigos das redes sociais são como produtos que devem nos ouvir, curtir/comentar nossas publicações e postar coisas interessantes para compartilhar. Se, por qualquer motivo, algum “amigo” incomodar, apenas joga-se fora. A autora da postagem que comentei lá em cima traduz bem o que eu quero dizer.

“Mas o que tenho visto acontecer atualmente é um fenômeno que se espalha silenciosamente: pessoas tem se tornado absolutamente insensíveis. O outro é um ser descartável. O próximo não significa nada, não tem importância nenhuma. Ao menor sinal de descontentamento, ou quando a pessoa já serviu ao seu propósito, as pessoas simplesmente descartam a outra, de modo que essa lhe cause o menor aborrecimento possível, de preferência, sem ter que dar nenhuma satisfação. Os relacionamentos são superficiais, as relações, de conveniência.”
(Gisele Freitas)

São raríssimas as pessoas que têm o mínimo de consideração, e tentam entender os motivos de descontentamento. É mais fácil jogar fora e procurar outro para “usar” em seu lugar. Sim, as pessoas são consideradas substituíveis. Existem outras que podem servir de ouvido, ou para conversar sobre qualquer coisa, ou para beijar e dar prazer… Qualquer um serve, desde que satisfaça. É algo extremamente egoísta, mas que está tão encravado nas pessoas, que se tornou normal.

“Veja o divórcio. As pessoas se casam. As pessoas se divorciam. O cônjuge casa-se novamente. E então vem alguém que toma o seu lugar. Em alguns casos, ele ou ela faz o papel de pai ou mãe para os filhos. Uma hora você o vê, depois não vê mais. Parece haver este espaço – marido, pai, seja lá o que for – que pode ser preenchido por uma variedade de candidatos. Talvez não da mesma maneira, mas mesmo assim… preenchido. Qual é a mensagem para nossos filhos? Ele era seu pai. Mas ele também pode ser seu pai.”
(Jay Litvin)

Em qualquer tipo de relacionamento, não só no amoroso, é natural ocorrerem atritos, discordâncias. Afinal, cada um veio por um caminho diferente, tem valores, medos, traumas e concepções diferentes uma das outras. E é exatamente por isso que deve-se ter compreensão e respeito. O diálogo é essencial para manter a harmonia em qualquer relação. Não descartar na primeira turbulência ou desagrado, mas sim, tentar entender o que está acontecendo, o motivo de cada atitude e palavra.

Antigamente as pessoas agiam mais assim. Quando percebiam algo errado, perguntavam, preocupavam, tentavam entender, conversavam. Hoje, apenas se calam. Imaginam milhões de “achismos” e aceitam a hipótese que lhe parece mais provável como verdade. Não muito raro, pega-se bronca por essa conclusão hipotética e se afastam. Na pior das ocasiões, excluem das redes sociais e da vida.

Pessoas que foram importantes, podem repentinamente se tornarem insignificantes, quando não continuam proporcionando benefícios, ou estando tão presente quanto antes. Em outras palavras, não há mais consideração por estas. O passado é excluído junto com o indivíduo.

“Descompassos sempre existirão aqui, ali ou acolá. O que importa mesmo é o quanto de você está de fato entregue nesta parceria, e só. Caso contrário, é apenas um círculo vicioso de troca de protagonistas. Não existem relacionamentos, pessoas ou momentos perfeitos. O que existem são pessoas realmente dispostas a velejar não importa as condições do tempo. O amor é um vento poderoso. Quando a gente deixa, quando o coração tá cheinho de permissividade ele consegue ser brisa, ventania e furacão na proporção certa, só direcionar as velas que o amor faz o resto.”
(Danielle Daian)

O que percebo, é que as pessoas estão muito irritadiças, impacientes, insensíveis e incrédulas. Não se diz mais “é inocente até que se prove o contrário“. Hoje é: “é culpado até que se prove o contrário“. Não há confiança. Não há compreensão. Não há paciência para tentar entender. Não há sensibilidade para enxergar as lágrimas que gritam na alma das pessoas com quem se convive, e nem há preocupação em tentar ver.

As pessoas estão práticas… Até demais! Qualquer coisa que ameace a dar dor de cabeça, é jogada para longe o quanto antes. Qualquer arranhão no laço que une duas pessoas, já é motivo para cortá-lo e buscar um outro que não machuque. Mas existe algum laço que nunca machuque?

O maior absurdo, todavia, é quando, após o descarte, em uma ocasião posterior onde este(a) precisa do ser descartado novamente, o(a) procura como se nada tivesse acontecido, querendo “usar” mais um pouquinho.

Cada vez mais, deseja-se receber sem precisar se doar. Por isso, mais do que nunca, vale o conceito de amor incondicional: Amar sem esperar nada em troca. Claro, ao meu ver, este é o nível mais alto de amor. Jesus Cristo foi prova disso, pois ele amou incondicionalmente até quem lhe tirou a vida. Mas despertar para este amor, não é algo tão simples, porém mais do que necessário, devido ao ponto em que chegamos.

Para quem leu até aqui, quero dizer: Não somos descartáveis! Não somos substituíveis! Cada pessoa é única! Cada sorriso que recebemos é único! Podemos receber trilhões de sorrisos, mas nenhum é igual ao outro. Nenhum nos proporciona o mesmo sentimento que o outro. O mesmo vale para o amor, atos de carinho, amigos, compaixão, e todos os demais sentimentos belos.

“Somos tão insubstituíveis quanto o amor que damos. Nossa marca indelével é gravada de maneira invisível no coração dos nossos filhos e entes queridos.”
(Jay Litvin)

Então, o que deve ser feito?

Não creio que haja uma resposta única e correta. Existem vários caminhos, e cada um deve escolher o seu.

Mas, ao meu entender, o mais correto é o caminho do acreditar. Acreditar que ainda há esperanças, que ainda existem pessoas que se importam. Procurar acreditar nas pessoas, mesmo se machucando. Ter a e a força de vontade de seguir em frente, até achar o amor, as amizades e a felicidade que busca.

Sinceramente, por muitas vezes, já desisti. Há momentos em que acho melhor colocar uma máscara e fingir ser igual à maioria. Ou, que seguir em frente, “congelando” o coração, para protegê-lo, é o ideal. As decepções nos fazem pensar e agir de tal forma, às vezes. Ao ponto de querer descartar até o próprio coração.

Descartando o Coração
Imagem retirada deste site.

Porém, lá no fundinho, existe uma pequena luz, que me fala para não desistir. Que neste mundo, ainda existem pessoas que enxergam o próximo. E, que também sentem pelo caminho que o mundo está seguindo. Vendo postagens e citações, como as que mencionei durante este post, entendi que não sou o único a reparar na frieza da humanidade. Por isso, escolhi acreditar mais um pouquinho que, em algum lugar deste planeta, encontrarei o que procuro.

Desejo que, cada vez mais pessoas, enxerguem isso. E que, juntos, possamos mudar, por pouco que seja, este mundo…

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!


REFERÊNCIAS:

As citações feitas durante o post são dos seguintes endereços:

~> Nós Não Somos Lixo – Uma Crônica Sobre Relacionamentos Descartáveis – de Danielle Daian
~> pessoas descartáveis – de Gisele Freitas
~> Somos descartáveis? – de Jay Litvin

 

[Poesia] Fragmentos de minha alma

Post escrito originalmente em 25 de maio de 2012.


Olá para todos! 🙂 Como vão?

Neste post transcrevo mais uma poesia minha!

Fragmentos de minha alma
Imagem retirada deste site.

 

Fragmentos de minha alma
Poesia: Fragmentos de minha alma

 

Espero que tenham gostado! 🙂

Desejo à todos uma ótima semana!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

O amor verdadeiro

Post escrito originalmente em 15 de dezembro de 2011.


Olá para todos! 🙂 Como estão?

Recentemente descobri o significado do amor verdadeiro! Por isso, o post de hoje será um tipo de “continuação” do post sobre o “amor“! Abordarei mais profundamente sobre a questão dos sentimentos das pessoas serem tão volúveis, amando uma hora, depois já não amando mais.

O amor é verdadeiro
O amor é verdadeiro – Imagem retirada deste site.

Antes de continuarem lendo, pensem e respondam: Para vocês, o que é o amor? Vocês estão amando alguém? Será que é amor de verdade?

O amor é verdadeiro
Amar para sempre! – Imagem retirada deste blog.

Eu sempre pensei que o amor é algo que vai além de qualquer razão, onde nos entregamos completamente à pessoa amada, fazendo o que for possível pelo sorriso e felicidade dela, inclusive nos afastarmos, se isso for o melhor para ela.

De fato, parte disso está correto. Quando há este sentimento verdadeiro, realmente dedicamos nossas vidas à felicidade da pessoa amada, fazemos isso independente de tudo, pois, se for para esta sorrir com sinceridade, qualquer coisa é válida.

Porém, equivoquei-me em um ponto, o de afastar-se da pessoa amada. Se ela for realmente sua alma gêmea, isso nunca será o melhor para ninguém. Caso isso signifique a felicidade dela, então é porque nunca houve amor recíproco e, portanto, ela nunca foi a “pessoa destinada” a você.

O amor verdadeiro - Alma Gêmea
O amor verdadeiro – Alma Gêmea – Duas metades que querem se unir! – Imagem retirada deste site.

Segundo a SEICHO-NO-IE, filosofia que admiro, almas gêmea são duas metades da mesma alma, que antes de nascerem era uma alma só, portanto, possuem as mesmas vibrações, e desejam se aproximar uma da outra, o quanto antes, e tornar-se uma novamente.

Então, por que será que, nos dias de hoje, temos tantos casais se formando e se “desformando” rapidamente? Por que existe o “ficar“? E os “rolinhos“? Por que tanta gente se casa e logo se divorcia, apesar de sentirem forte sentimento até o momento do casamento? Será que as vibrações das metades das almas estão mais confusas ultimamente?

Na verdade, existe uma resposta simples: nós seres humanos, como qualquer outro animal do mundo, possuímos a necessidade de manutenção da espécie, ou seja, da procriação. Acho que isso não é novidade. Ao vermos uma pessoa bela do sexo oposto, é comum sentirmo-nos atraídos por esta, começando (ou tentando) um relacionamento. O problema, é que muitos confundem essa “atração” com amor. No entanto, tenha certeza de que isso não é amor verdadeiro.

O amor verdadeiro - Casal Sensual
Instinto de procriação? Ou amor? – Foto retirada deste site.

Assim como ocorre com muitos animais, onde após o macho conquistar a fêmea, e se acasalarem, cada um vai para seu canto. No caso do ser humano também, após o ato sexual, pode extinguir-se o “fervor“. Por isso, existem hoje as “ficadas” e os “rolinhos“, onde, no final da noite (não necessariamente noite), já satisfeitos, cada um vai para seu lado. Inclusive, muitas vezes, até sem saber o nome um do outro. O que, ao meu ver, é um triste absurdo….

Nos humanos, nem sempre o referido fervor termina com a realização do sexo por uma vez. Mas, se não houver ou não desenvolver sentimentos reais, uma hora irá “enjoar“, ficando sujeito a se interessar por outro(a) que considere “gostoso(a)” (o que chamam de querer carne nova!). Aí inventam a desculpa esfarrapada de que a carne é fraca, quando na verdade, apenas nunca houve amor.

O mesmo “fenômeno” ocorre com namorados, onde a moça (ou, mais raramente, o moço) é mais recatada (raro nos dias de hoje, inclusive para as moças), relacionando-se pela primeira vez  só após longo tempo de namoro, ou (muito mais raro ainda) após o casamento. Até o momento da primeira transa do casal, o “sentimento” existiu pois o desejo não foi satisfeito, porém, após terem seus desejos carnais realizados, mesmo que aos poucos, um começa a perder interesse pelo outro (ou, como dizem, a relação esfria). Quantas vezes eu já ouvi moças reclamando que após liberarem, o parceiro passou a dar menos atenção? Isso não é amor verdadeiro, em definitivo.

Na realidade, as pessoas estão permitindo que seus extintos animais falem mais alto do que o seu lado espiritual/sentimental; do que o pudor; e do que o amor verdadeiro. Quantas histórias não existem, de pessoas que, por causa de uma noite, jogam fora o amor da vida?

Como citação de tudo que discorri, quero transcrever um trecho do livro “ASSIM SE CONCRETIZA O AMOR“, do mestre Taniguchi Masaharu:

ASSIM SE CONCRETIZA O AMOR - Livro de Masaharu Taniguchi.
ASSIM SE CONCRETIZA O AMOR – Foto de minha autoria.

Não devemos confundir o instinto de preservação da espécie com o amor

O amor é um sentimento que faz a pessoa reconhecer no outro a essência que se identifica com a sua e lhe suscita o desejo de se dedicar a ele. Se alguém pensa que o amor é uma emoção resultante de uma forte atração sexual, está cometendo um grande equívoco.

(TANIGUCHI Masaharu.ASSIM SE CONCRETIZA O AMOR.SEICHO-NO-IE.pág. 148)

Como eu disse, confunde-se atração sexual, que consiste inclusive no interesse pela beleza física, ou qualquer outra característica da pessoa, com amor verdadeiro. (Eu já havia abordado esse fato na minha poesiaAmor x Desejo“).

O amor verdadeiro
Amor é diferente de atração. – Imagem retirada deste site.

Quando o amor é verdadeiro, não buscamos no outro atributos físicos, como beleza, vigor, etc. Apenas queremos estar com ela por ela ser ela mesma, independente de sua aparência. Mesmo porque, a beleza é algo relativo ao gosto (que muda com o tempo), e pode ser construída através de atitudes, como o sorriso frequente, o esforço para ser e se sentir melhor, a generosidade, etc. Quem nunca conheceu aquela pessoa que não chama tanto a atenção pelo seu físico, mas ao conhecer melhor esta, começa a achá-la linda?

Entre um casal que se ama de verdade, não há lugar para ciúmes, invejas, egoísmos, traição… Tudo isso é proveniente do ego, e não compõe o amor verdadeiro. Se estes traços estão presentes, então pode ser um amor que é única e exclusivamente para o bem próprio, também conhecido como amor egoísta.

O verdadeiro amor é aquele que liberta, enquanto o amor-apego aprisiona a pessoa amada.

Confundir esse instinto animal com o amor é algo comum, e creio que todos podem ser vítimas desse engano. Mesmo eu já me confundi, e sempre acreditando que era um amor de verdade, porém, no fim, não dava certo.

Aí vem a pergunta: Como saber se o amor é verdadeiro?

Não existe uma resposta definitiva! O que penso é que, geralmente, para os mais sensíveis, quando o amor é verdadeiro, sente-se algo diferente do que qualquer coisa. Não só o desejo de ter a pessoa para si, de vê-la sempre, abraçá-la, beijá-la, etc. Apesar de essas vontades existirem, o principal é a necessidade de querer saber mais sobre ela: seus gostos e desgostos, seu sonhos e medos, suas virtudes e defeitos, suas conquistas e traumas. E, com tudo isso, poder fazê-la o mais feliz possível!

Para os menos sensíveis, basta imaginar que, por alguma razão, a beleza física da pessoa “amada” desapareça e ela se torne uma pessoa de aparência física feia. Mesmo assim, conseguiria abraçá-la e beijá-la como sempre? Continuaria a dizer “te amo” e amá-la realmente?

Se sim, provavelmente é amor, pois você está com essa pessoa por ela ser ela. Se você hesitou, então pense um pouquinho se não está com essa pessoa apenas por sua aparência bela. Além disso, se achar chato ou desnecessário tudo o que falei dois parágrafos acima (sobre saber mais sobre ela), então é quase certo que não é amor.

Uma história que ilustraria bem isso, é uma que se chama “20 anos cego“, onde a mulher, após um incêndio em sua casa, teve seu rosto deformado, então, o homem, que também estava no acidente, fingiu ter perdido a visão (para que ela não ficasse complexada em sua frente), e a amou durante 20 anos, como a amara antes da tragédia. Isso chama-se amor verdadeiro, não importava se o rosto da amada estava deformado, ela continuava sendo ela, então ele continuou a amá-la.

Por fim, existem diferentes níveis de amor! O que falei até agora, é o amor entre um casal, entre almas gêmeas. Mas existe também o amor materno, paterno, fraternal, de amigos, à pátria, ao próximo, etc. Porém, algo que aprendi não faz muito tempo, é que devemos guardar o termo “te amo” apenas para a nossa alma gêmea e para nossos pais.

O amor verdadeiro - Te Amo!
Dizer te amo somente para alma gêmea! – Foto retirada deste site.

Existem pessoas a quem tenho um profundo carinho e admiração (inclusive de mulheres), tanto que poderia dizer “te amo” para elas… Mas ao encontrar minha alma gêmea, como eu poderia expressar que ela é especial? Que o “te amo” dirigido à ela, é diferente do “te amo” dirigido às outras pessoas? Afinal, eu estaria usado o mesmo termo “te amo”, certo?

É por esse motivo que conclui que devemos guardar o “te amo” para essas três pessoas especiais, pai, mãe e alma gêmea.

Com este post, desejo que as pessoas que o lerem, mesmo que sejam poucas, entendam o verdadeiro significado do amor. E se essas pessoas passarem para frente esse conceito, me darei por satisfeito. Quem sabe não consigamos espalhar o amor de verdade pelo mundo? Fazendo desaparecer o “amor falso”, que é guiado pelo ego e instinto animal, da mesma forma que a sombra some com o surgir da luz.

Por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!