🪽 Se faz sofrer, não é amor!

Olá sonhadores! 😺 Como estão?

Na postagem de hoje falarei sobre algo muito comum, principalmente na juventude, o tal do sofrimento por amor. Se bem que, com a atual deturpação do conceito de amor, não sei se os jovens de hoje passam por isso, já que possuem outros valores.

Se faz sofrer, não é amor!
Se faz sofrer, não é amor!

Primeiramente, vamos tentar listar as causas do suposto sofrimento. Penso que na maior parte das vezes, isso ocorre quando o sentimento não é correspondido. Afinal, a probabilidade de acontecer de um casal se apaixonar à primeira vista mutuamente não costuma ser alta (falo de interesse amoroso genuíno, sem segundas intenções sexuais ou financeiros.).

Outra causa, é a desilusão amorosa. Um dos lados tem uma imagem do(a) parceiro(a), mas, descobre-se que não é bem assim. Isso pode acontecer com o convívio, ou com atitudes mais condenáveis como a traição, por exemplo. Neste último, não é só uma desilusão, mas também, uma quebra de confiança.

Se faz sofrer, não é amor!
Se faz sofrer, não é amor!

Existem outros motivos de sofrimentos causados por “amor”, mas, a grande maioria advém do ego, como por exemplo, ciúmes, conflitos causados quando um dos lados não obedece o outro, antagonismo de valores distintos, etc.

“ASSIM SE CONCRETIZA O AMOR” de Masaharu Taniguchi.

Antes de prosseguir, gostaria de contar um trecho do livro “ASSIM SE CONCRETIZA O AMOR“, de autoria do professor Masaharu Taniguchi, mestre e fundador da SEICHO-NO-IE. Neste, ele conta a história de um dorama que chamou sua atenção. Neste, a mocinha, ao saber que seu amado passou a noite com outra, disse que ela “perdeu seu grande amor“. Um outro personagem (se não me falha a memória, o irmão dela), disse que ela nunca perdeu nada, pois nunca teve o seu amor, e que ela nunca o amou realmente. O amor é um sentimento sublime, onde não existe sofrimento e nem perda. Se alguém sofre por amor, então é porque não é amor verdadeiro. Os trechos que são pertinentes a esta postagem são:

O amor verdadeiro jamais resulta em perda.

(…) O amor desprendido, o amor que não espera recompensas. Como ele ama a pessoa esperando algo em troca, esse amor não é verdadeiro. O amor verdadeiro jamais leva ao desespero. O amor verdadeiro é perdão irrestrito.

É daí que vem o título dessa postagem. Um relacionamento embasado em amor verdadeiro não há perdas e nem sofrimentos. Isso pois, há reciprocidade de um sentimento genuíno e puro. Ambos farão o melhor pelo companheiro(a) e, mesmo quando houver desentendimento ou atrito, com um bom diálogo e reflexão, pode-se entrar em acordo.

Quando um dos lados não está amando verdadeiramente, então, o relacionamento já não é mais enraizado no amor, mesmo que o outro lado esteja sendo sincero. Não existe relação de um lado só. Mesmo assim, o lado que tem sentimentos reais não sofrerá, pois, quando se ama de verdade, há felicidade apenas pela existência da pessoa amada, independentemente da correspondência ou não. Fica-se satisfeito só de saber que ela está bem e feliz. É o que chamam de amor incondicional, que não espera retorno. Transcendendo o ego, não existe insegurança, ciúmes, medo, desconfiança. Como dizem, quem ama, liberta. Deve deixar ir.

Com “deixar ir”, quero dizer, seguir em frente, por caminhos diferentes. Afinal, se não há amor verdadeiro do outro lado, não existe motivos para prosseguir com o relacionamento. Não podemos e nem devemos mudar as pessoas.

Penso que o melhor exemplo de amor verdadeiro veio do Grande Mestre, Senhor Jesus Cristo. Mas, não falo dele como filho de Deus, e sim como humano. Lendo a coleção “Mestre dos Mestres“, de Augusto Cury, que retrata a história de Cristo e seus discípulos, na perspectiva da psicologia e psiquiatria, deixando de lado os pontos que entram na esfera da fé (como os milagres, por exemplo); percebe-se o grande amor que o homem Jesus teve pelos seus discípulos e por todos que o seguiram. Mais ainda, o amor incondicional que ele teve por toda a humanidade, incluindo os que atentaram contra a sua existência física efêmera neste mundo.

Ele amou seus discípulos, e não exigiu nada em troca. Eles o decepcionaram por diversas vezes, mas Cristo nunca sofreu e nem se frustrou com eles, pois os amava. Cristo convidava as pessoas a seguirem ele, porém, nunca os forçava. E também, não se bronqueava para com os que não desejavam as suas palavras. Isso é um exemplo perfeito de amor verdadeiro.

Deixando claro, quando não há reciprocidade, é impossível sustentar um relacionamento saudável. Todavia, a parte que possui em seu âmago, o sentimento genuíno, não irá sofrer também, pois, libertar quem se ama é o maior ato de amor incondicional.

Mas, aí vem a outra questão: o que fazer depois de separar e seguir seu caminho? É para esquecer? Como esquecer? Já ouvi muito pessoas dizendo “para esquecer um amor, só com outro amor”! Mas, pelo que conversamos acima, já dá para entender que isso é besteira! Beijar ou fazer sexo com outra pessoa para esquecer alguém só trás mais solidão, desrespeita a si mesmo, e à outra pessoa. Aliás, agir dessa forma, já denota que não havia amor nem em relação à quem se quer esquecer e, muito menos, para com a pessoa que se está usando para tal.

Com isso, não estou dizendo que não se pode amar novamente. Mas, isso vem naturalmente, e sem objetivos ocultos como esquecer outra pessoa. O amor é como uma flor plantada no jardim chamado coração. Logo ao lado, onde uma flor morreu, pode nascer outra. Mas, veja que elas são independentes.

Penso que, o melhor a se fazer é seguir em frente com a vida! Buscar novos sonhos e objetivos, dedicar-se no seu autodesenvolvimento e autoconhecimento, para que, quando cruzar com outra pessoa interessante, você seja uma pessoa melhor e, tenha mais bagagem para perceber se o outro lado é uma boa escolha para si.

“Não chores por uma desilusão amorosa, porque se você se iludiu não foi um amor verdadeiro.”
(Romário Oliveira)

Não precisa esquecer a pessoa que ficou para trás. Desde que você mantenha com você de forma saudável. Ou seja, guarde os aprendizados que teve com ela e as boas lembranças. Afinal, isso faz parte da sua história e de quem você é atualmente. Não devemos negar o que nos constitui. Inclusive as feridas, são provas de que você sobreviveu e ficou mais forte, são experiências importantes para que não cometa os mesmos erros, ou para que perceba coisas que não perceberia se não tivesse se machucado lá atrás. Então, não precisa esquecer.

Obviamente, com isso,  não estou dizendo para alimentar os sentimentos e, muito menos, a esperança de um dia voltar a aqueles dias. Por isso, eu disse, mantenha tudo isso contigo, de forma saudável. Jogue fora o apego, a toxicidade, o rancor, a raiva (sim, perdoe! Perdoar, não significa voltar ao relacionamento!), e tudo o que possa te prender a essa pessoa. Seja grato por tudo de bom e deixe ir!

Penso que o amor próprio é o primordial. Deves estar bem consigo mesmo, antes de querer amar outras pessoas. Caso contrário, apenas refletirá suas carências no outro, buscando supri-las. E, isso nunca dá certo, pois, remete ao ego e, como já discorremos, se há excesso de ego num relacionamento, não tem como ser saudável.

Por hoje é isso!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos! 🐯

🪽 Casamento, ainda é viável?

Olá Sonhadores! 😸 Como estão?

Na postagem de hoje tratarei sobre um assunto que anda meio “fora de moda“, mas, que considero algo muito importante: o casamento.

Casamento
Casamento – Foto retirada deste site.

Primeiramente, vamos defini-lo. Segundo o site “Origem da Palavra“, “casamento” vem do latim, “Casamentum“, que significa “terreno com uma habitação instalada” (requisito para o casal viver em paz, sem conflitos com o resto da família). Evidentemente, a palavra tem origem em “Casa” (choupana, morada pobre em latim), que posteriormente tomou o lugar da palavra “Domus” (concepção atual de casa).

Ao meu entender, o casamento é a formação de um novo lar, com uma nova família. É a união física e espiritual entre dois indivíduos, que se tornam um perante Deus (dependendo de sua religião.). É a manifestação suprema do amor, selado por um laço sagrado e maravilhoso.

E, porque eu disse que está fora de moda? Bem, segundo estatísticas do IBGE de 2020, com dados de 2019, revela que os brasileiros estão casando menos e, os que casam, tem o tempo de duração em queda (CNN Brasil | IBGE).

Acredito que estamos vivendo uma fase de banalização do que significa o casamento, bem como o próprio conceito de amor (no sentido romântico mesmo). Percebo que o peso da palavra “amor” está cada vez mais gasoso (nem líquido é mais), tendo em vista que ela é usada à torto direito no cotidiano, em situações banais (Exemplo: experimente entrar em uma foto sexy de algum(a) influencer, o que vai ter de gente dizendo “te amo”, ou “casa comigo” é assustador.).

E, isso se reflete nos relacionamentos, igualmente, cada vez mais gasosos. A falta de compromisso, somada à aversão de assumir responsabilidades tornam as relações cada vez mais casuais. O que explica a duração, cada vez menor, dos casamentos (isso quando se consegue chegar em um.).

Além disso, percebo um certo incentivo pela mídia, à promiscuidade e à guerra dos sexos, desestimulando o matrimônio. Isso é bem evidente nas músicas que fazem sucesso em nosso país, incentivando o sexo casual e a poligamia. Sobre os gêneros, coloca-se mulheres contra os homens de forma exacerbada, transformando problemas reais que as mulheres passam, em razão para atacar/odiar os homens.

Abaixo, um vídeo do Bruno Giglio que ilustra como a promiscuidade afetou o noivo (via YouTube):

Deixando claro que a moça tem todo o direito de usar a roupa que quiser. Todavia, aparentemente, os valores dela não são compatíveis com os do noivo. Será que um casamento assim vai durar? Esperamos que sim, mas….

Aliás, este é outro motivo dos relacionamentos estarem cada vez mais difíceis. Os homens estão começando a evitar as mulheres para se protegerem de ser acusados (isso acarreta em movimentos como MGTOW, e modos de viver como a Red Pill.). Vide que até olhar para uma mulher pode ser considerado assédio sexual (adeus flertes e paqueras, afinal, como saber se uma pessoa lhe é atraente, se não pode nem olhar para ela?). Confiram um exemplo abaixo (via YouTube), vídeo comentado pelo Gustavo Lázaro:

E, para quem acha que este é um caso isolado, achei um outro vídeo (do canal ANCAPSU), que tem uma perspectiva mais voltada para o trabalho, mas, que aborda esse lance do olhar ser assédio. Coloquei para o vídeo começar no ponto que ele trata do assunto, mas, assistam ele inteiro, não conhecia esse canal, todavia, independente de concordar ou não, é importante contemplar outras visões dos mais diversos assuntos (via YouTube):

Outro agravante, que está relacionado ao tópico anterior, é uma soma de fatores: leis que beneficiam mulheres + aumento de falsas acusações + a palavra da mulher servir como prova. Acho muito importante que hajam leis que protejam e resolvam problemas que elas podem sofrer no cotidiano, todavia, penso que essas leis deveriam se aplicar aos homens também, mesmo se essas situações sejam mais comuns de ocorrer com as mulheres. Isso seria importante para manter a premissa de que “todos são iguais perante a lei“. À partir do momento que um gênero tem uma proteção ou prioridade a mais, então esta já não é mais válida.

A questão da falsa acusação, já é algo bem evidente em casos famosos que caíram na mídia, porém, para não dizer que são casos isolados, temos o advogado François Pimentel Moreira afirmando isso (via YouTube):

E, temos o vídeo da Deputada Ana Campagnolo, que também ilustra isso (via YouTube):

Sobre a palavra da mulher ter mais peso para a Justiça, a juíza Luciana Fiala discorre (em um corte do canal À Deriva) que se a mulher repetir a mesma fala em todas as vezes que forem perguntadas, sim, o homem já é condenado, mesmo que não haja outras provas (via YouTube):

Penso que, tudo isso já justifica a queda dos casamentos. Mas, tem outras razões, como por exemplo, a deturpação do motivo de se casar. Obviamente, o que direi à seguir não reflete uma totalidade e, espero eu, nem a maioria. Todavia, é algo que tem aparecido cada vez mais de forma recorrente, o que faz com que os homens fiquem receosos de se relacionar. O ponto é o interesse no patrimônio.

Não consegui achar o vídeo, mas, tem uma advogada que responde perguntas de inscritos que afirmou que o tipo mais comum de pergunta que ela recebe das mulheres é sobre quanto tempo ela precisa “suportar” um homem para poder ficar com parte do patrimônio dele.

Todavia, para ilustrar, temos este do Bruno Giglio comentando sobre a resposta de advogadas à suas seguidoras questionando sobre o direito de tomar os bens de um namorado (via YouTube):

Talvez muitos não saibam, mas, mesmo sem casar, se a Justiça considerar união estável, quando ocorre a separação, ela trata como um divórcio de separação parcial de bens. Por isso, cada vez mais, estão surgindo o contrato de namoro (leiam mais sobre aqui, no Jusbrasil.), para declarar que o casal está se relacionando sem intenção de construir família, e assim, evitar problemas com os bens (se você assistiu ao vídeo acima, deve ter notado que nem com esse contrato, os bens estão seguros.). Percebem como isso afeta os casamentos e a formação de novas famílias?

No vídeo à seguir, mais um caso, onde uma mulher que traiu seu marido está querendo o imóvel e a pensão (via YouTube):

Já a advogada Ináh Confolonieri dá algumas dicas interessantes sobre os contratos de casamento, falsa acusação e como proteger o seu patrimônio (via YouTube):

Para encerrar este ponto, um último vídeo que mostra uma mulher interessada em pegar dinheiro do ex-cunhado (via YouTube):

Além disso, parece estar havendo uma banalização do divórcio, incentivado em especial pela mídia e pelos artistas. Perdeu-se aquela noção de que o casamento é para o resto da vida, onde o casal fazia o possível para que isso acontecesse. Atualmente, vê-se muito pessoas dizendo: “Ah, se não der certo, é só separar.”. Assim, casa-se e divorcia-se de forma banal.

Nesse sentido, acho mais coerente as pessoas que apenas “juntam”. Todavia, voltamos no problema dos bens. Sobre o casamento, o pastor Cláudio Duarte falou bonito sobre o significado do casamento. O vídeo trás o assunto com base no recente divórcio da Sandy, mas, esse pano de fundo, é irrelevante para esta postagem, atentem na mensagem (via YouTube):

Com isso, é possível ter uma perspectiva do nosso cenário atual em relação aos casamentos. A promiscuidade crescendo, mulheres se aproveitando dos benefícios que a Justiça lhe dão para prejudicar o homem e tirar proveito, homens fugindo de relacionamentos e evitando mulheres, guerra dos sexos, fim do conceito genuíno de amor, queda do interesse em formar família, e por aí vai….

Aliás, o próprio conceito de família está ruindo. Há um grande movimento que está trabalhando para isso. Não quero entrar no mérito político da coisa (não é meu objetivo), mas, o vídeo abaixo ilustra como existem pessoas que desprezam o conceito de família (até aí tudo bem, mas, querer impor isso à outras pessoas é que não está certo.). Confiram o vídeo da Ana Campagnolo (via YouTube):

Outro que fala sobre o fim do conceito tradicional de família é o Júlio Lobo, aliás, achei o vídeo dele sensacional! Ele aponta de forma sucinta o que está causando esse fim (via YouTube):

Talvez… eu até faça uma postagem discorrendo sobre o assunto deste vídeo. Quem sabe?

O casamento era para ser algo sagrado e feliz. A união de duas pessoas que se amam verdadeira e profundamente, e que tem vontade de crescer juntos! O apoio mútuo dos sonhos e objetivos, com um acrescentando na vida do outro. Como construir algo assim, quando hoje, um quer se sobrepor ao outro?

Penso que outros fatores também atrapalham os casais neste mundo moderno. Por exemplo, as redes sociais. Com o advento destas, as pessoas passaram ter contato com um número muito maior de pessoas, o limite é o mundo! Se na época do famigerado orkut, já haviam problemas quando se estava em relacionamento, imagina hoje que as conexões são mais abrangentes e instantâneas? O leque de possibilidades é imenso! Aí, a confiança do casal é colocada à prova, entrando na jogada os valores e princípios de ambos.

Outro ponto, é que as pessoas estão cada vez mais focadas em seus trabalhos e em outras preocupações do nosso cotidiano, que não há tempo para se dedicarem à relacionamento. Quantas crianças não estão crescendo passando mais tempo com a babá, ou com a creche, ou com os avós (ou outros parentes) do que com seus pais?

Também, não é segredo que vivemos uma epidemia de depressão e ansiedade (entre outros problemas da mente), o que pode travar completamente a vida de uma pessoa em todos os aspectos (profissional, afetivo, social, emocional). Como essas pessoas poderiam pensar em casamento, sem antes se resolverem primeiro? Algumas tentam, mas, as chances de dar errado são altas (quem conhece a depressão, ansiedade, fobia, entre outros, sabe como é difícil de lidar, afetando a todos que estão à sua volta.).

Isso é tudo o que me veio em mente sobre o assunto, mas, tenho certeza que existem muitas outras causas do casamento ser algo cada vez menos procurado.

Um de meus sonhos, de quando eu era jovem, era formar uma família unida e feliz. Que se respeita, e apoia. Que, em atritos, sabe respirar fundo e ouvir mutuamente com calma, buscando um meio termo. Que ficaria junto até o partir deste mundo. Não que eu tenha desistido disso, porém, estou ciente dos cuidados que preciso ter e, que não será fácil.

Por outro lado, quero ainda acreditar, que o Amor de forma genuína existe! Que os valores de família e união não são ultrapassados! Que um dia, as pessoas voltarão a enxergar o que é realmente importante. Só assim, o casamento voltará a ter sentido. Até lá, recomendo ter cuidado!

“O casamento só deve ser consolidado quando existe o amor verdadeiro. Quando o casal toma consciência de que deseja fazer um ao outro feliz. Quando ambos estão dispostos a anular o próprio ego para fazer brilhar o sorriso da alma da pessoa amada.

Casamento é um compromisso sagrado, onde um casal se une para construir uma nova família, conquistar um lar juntos e manifestar a felicidade mútua. É quando um sela o coração do outro com o amor profundo. Ao meu ver, este é o verdadeiro sentido do casamento.”

(Elson Diogo Masuzawa, em postagem de dezembro de 2012, não mais disponível).

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos! 🐯

Romantismo e o Amor, atualmente

Post escrito originalmente em 04 de agosto de 2014.


Olá pessoas! 🙂 Como estão?

Hoje falarei novamente sobre sentimentos! E o assunto é o Romantismo! Na verdade, não é bem um sentimento, e sim um modo de ser/enxergar as coisas. Porém, envolve sentimentos profundos.

O que irei abordar aqui, já pincelei em outros posts anteriores. Porém, enfoquei mais no sentimento de amor em si. Hoje o foco um pouco diferente.

Querer envelhecer ao lado da pessoa amada.
Imagem romântica – Querer envelhecer ao lado da pessoa amada.

Obviamente, não estou falando do movimento artístico e literário do século XIX. Embora tenha relações. Falo do Romantismo no sentido de apreciar e demonstrar o amor de forma lírica/apaixonada. O amor puro, sem malícias.

Ao meu entender, as atitudes românticas estão diretamente ligadas à gentileza, sinceridade e cavalheirismo (por parte dos homens).

Antigamente, era muito apreciado que um homem fosse cavalheiro, gentil e romântico, compondo poesias, fazendo serenatas, dizendo palavras doces/carinhosas e com sentidos metafóricos. Assim como ser um bom moço, era qualidade admirável.

Da mesma forma, as mulheres eram elogiadas quando eram igualmente gentis e doces, sendo respeitosas e confiáveis, o típico conceito de boa moça, ou moça de família. (Talvez pessoas mais jovens nem saibam mais o significado do termo “moça de família” e “bom moço”).

Naquela época, a confiança entre os casais era maior, as palavras tinham valores sinceros e, por isso, estas e as atitudes românticas eram muito valorizadas. A traição era algo considerado feio, por isso, era menos comum (veja bem, não estou dizendo que não existia, mas não era considerado “normal” como atualmente). E a necessidade do ciúmes também era menor. Concomitantemente, as pessoas se preocupavam mais com os sentimentos uns dos outros.

Agora… Como anda o Romantismo nos dias de hoje? Antes disso, vamos abordar os fatores ligados a este. Começando pelo cavalheirismo. Vejo que ele é quase inexistente. “Damas primeiro”, abrir a porta do carro para a mulher, mulher na frente ao subir escada, homem na frente ao descer escada (em ambos, no caso da mulher cair, para o homem poder aparar a queda), mulher no acento próximo à janela do ônibus/trem, etc. Coisas assim são raríssimas de se ver e, quando vejo, reparo mulheres reclamando! Já vi homem indo abrir a porta do carro para a mulher e esta achar ruim, dizendo que ela tem a capacidade de abrir a porta do carro sozinha! (Sim, presenciei isso! Fiquei chocado! Embora não tenha dito nada!). Acredito que mulheres assim contribuam para a extinção dos poucos homens cavalheiros… Afinal, não se trata de uma questão de capacidade ou superioridade do homem em abrir a porta… Enxergo isso como uma vontade do homem querer ser gentil, e proteger a mulher! Não por ela ser do “sexo frágil“, não acredito nisso… Mulher é, muitas vezes, bem mais forte que os homens! Mas sim, por ser um ser importante! É a questão de querer cuidar da mulher que lhe é especial.

Cavalheirismo é nada mais que gentileza masculina para com a mulher amada. Embora acho que devemos ser cavalheiros e cordiais com todas as mulheres, por educação, ao menos.

Falando em gentileza e educação… Atualmente andam em falta, não só em homens, mas nas mulheres também. Talvez pelo fato das pessoas estarem mais desconfiadas umas das outras, não há mais gentileza entre os próximos, ou melhor, há muito pouca.

Para exemplificar, contarei um caso que aconteceu comigo há tempos atrás: certa vez, no ônibus circular na cidade de São José do Rio Preto, vi uma senhora entrar e ofereci meu lugar para ela não ter que ficar de pé. A senhora me xingou durante todo o percurso do ônibus (que, graças à Deus, não foi longo), até eu descer… Nunca estive envolvido em um escândalo tão vergonhoso como aquele (já viu alguém sentir vergonha por ter tentado fazer uma boa ação?)… Ela me acusava de grosso e mal educado, pois dizia que ao oferecer o meu lugar, eu estava debochando dela, chamando-a de velha… Acho que são situações como esta que inibem mais as pessoas de fazerem gentilezas e/ou serem educadas.

Em contrapartida, num outro dia, na rodoviária da mesma cidade, vi uma senhora tropeçando e caindo. Fui ajudá-la a se levantar. O sorriso que ela me deu, e o sentimento de gratidão que ela demonstrou só por eu a ter acudido, tornou meu dia muito melhor. É nessas circunstâncias que vemos o quanto vale a pena ser gentil!

Além disso, tem mais um fator que quero analisar antes de falar do Romantismo em si. É o egocentrismo crescente. Não se pensa mais nos sentimentos alheios, independentemente se é de alguém conhecido ou não… Se não há ganhos ou outros interesses, simplesmente não notam os sentimentos dos outros, machucando-as friamente e, pior ainda, muitas vezes, sem ter consciência disso.

Muitas pessoas gostam de receber gentilezas, demonstrações de afeto/carinho, mas não possuem o costume de reconhecê-las, e muito menos, retribuí-las. Contudo, quando paramos de fazê-las, acham ruim, dizendo que não temos consideração, ou que ficamos mais frios, e assim, se afastam. Reclamam sem sequer refletir no motivo dessa mudança.

Esses fatores influem diretamente na forma como o Romantismo é tratado atualmente. Hoje, se o homem for muito Romântico e sentimental, corre risco de ser chamado de gay ou de brega (o que não tem nada a ver). Fazer poesias e enviá-las para pessoa amada, pode ser motivos de risadas e deboches. Eu escrevo poesias, por isso, sei bem como é. Isso, ao meu ver, é decorrente da falta de respeito e de cultura, por não enxergarem os sentimentos por trás dos atos e palavras.

Homem Romântico
Comparação humorística do homem romântico antigo e atual

Já ouvi histórias de homens que deram flores à suas respectivas amadas, e estas recusam dizendo que não gostam de flores. É de se respeitar o fato de não gostar de flores, no entanto, recusar o presente e dizer isto na cara do homem, demonstra o quão egocêntrica é essa pessoa, a ponto de manifestar seu próprio descontentamento, sem se importar com os sentimentos do rapaz. Se ele está entregando flores, provavelmente o está fazendo com sentimentos que contém significados. Penso que, não gostar de flores não é justificativa para machucar alguém. E a boa educação? Onde fica? Creio que quem passou por esta experiência passa a ter receio de dar flores a uma mulher, se ainda o fizer, talvez o faça com receio…

Tirinha - Flores
Tirinha humorística mostrando um possível homem “traumatizado” com o ato de dar flores.

No entanto, os homens também tem pontos a serem questionados. Muitos usam palavras e atitudes românticas para “aproveitar” das moças. Fingem (e como fingem) estar apaixonados, fazem juras de amor eterno e até escrevem poesias ou utilizam metáforas (o que, como poeta amador que sou, me deixa indignado) só para “ficar” ou “passar a noite” com a moça. Essas “artimanhas” são usadas não só em baladas e bailes, mas principalmente, na internet. Para mim, essa atitude, além de desonrar os homens, deturpa os sentidos da poesia e do romantismo, pode machucar profundamente a mulher, deixando cicatrizes em seu coração. Vi isso acontecer muitas e muitas vezes. É a demonstração extrema do egoísmo/egocentrismo e desrespeito ao próximo, já que visa somente o prazer próprio, sem se importar em ferir os sentimentos. Além de manchar o valor da arte chamada poesia. Há quem se justifica dizendo: “mas ela gostou”… Posso estar equivocado, mas não acredito que alguém goste de ser enganado, ouvindo palavras de amor falsas… e nem de serem usadas como objeto de prazer.

Utilidade do Romantismo nos dias de hoje
Tirinha que demonstra a “utilidade” do romantismo atualmente. (* modifiquei a tirinha original, por conter palavras que considero obscenas…)

Além do mais, existem mulheres começando a “brincar” com sentimentos dos homens também. Creio que alguns que são considerados “cafajestes“, um dia foram sérios e românticos, porém, tiveram seus corações como brinquedos, deixando-os desiludidos e fazendo-os chegar à conclusão de que “brincar” com os outros é melhor… (O mesmo deve ocorrer com algumas mulheres desiludidas…).

Mulher que brinca com os homens.
Mulher que “brinca” com os homens.

Percebem que, segundo este raciocínio, uma coisa leva a outra? E assim, pouco a pouco, as pessoas começam a não confiar mais em ninguém, devido à desilusões e feridas causadas por inconsequentes, e estas machucadas podem ferir ainda mais pessoas…

Claro, estes não são os únicos fatores da situação ter chegado a este ponto. Não irei abordar aqui tudo, pois fugirei do assunto principal, que é o Romantismo e o Amor.

Outra tira humorística comparado o Romantismo antigamente e o atual.
Outra tira humorística comparado o Romantismo antigamente e o atual.

Por tudo isso, percebo que o Romantismo foi banalizado… Não é mais levado a sério. Junto com ele foram os conceitos de amor verdadeiro, o significado do beijo e até do próprio ato sexual em si. Aliás, ser romântico é considerado uma estratégia, para se beijar alguém ou levá-la para cama, sem “precisar” ter sentimentos.

Romantismo é assim, atualmente...
Romantismo é assim, atualmente…

Contudo, pergunto: como ficam os românticos verdadeiros? Que expõe seus sentimentos sinceros? Que são alvo de risos e de desconfianças? – Pois acham que estão usando-se da estratégia já mencionada. – Deve-se desistir de ser romântico e acompanhar a maioria? O Romantismo verdadeiro vai acabar assim?

Eu valorizo muito coisas simples do “ser romântico“. Coisas como segurar as mãos da pessoa amada e caminhar assim, conversando sobre qualquer assunto, mesmo que seja besteirinha. Curtindo a presença da amada. Trocar carinhos inocentes, acariciando o rosto, abraços longos e apertados sem motivos especiais, olhar nos olhos, dar beijinhos carinhosos na testa, na ponta do nariz e nas bochechas, etc. São poucas pessoas que valorizam isso. Claro, beijar na boca é importante também! Mas, acredito que isso seja uma grande prova de amor! Uma demonstração de carinho imensa! E, quanto à relação sexual, para mim, é algo supremo! Um amor sem limites, onde se gosta tanto um do outro que deseja-se tornar um só, de corpo, alma e coração, “conotativa” e “denotativamente”. E, não, não é necessário esperar o casamento para isso, afinal, muitos casais casados não têm amor verdadeiro, assim como, muitos casais não casados, se amam sinceramente… É questão de sentimento dos dois envolvidos. É complicado definir em palavras, pois o amor possui vários outros sabores além do doce.

Amor verdadeiro ainda existe!
Amor verdadeiro ainda existe!

Acho importante os pequenos detalhes, palavras carinhosas, o modo de falar, o modo de agir… Até mesmo o silêncio pode ter efeitos positivos ou negativos dependendo da hora. Reparar nesse detalhes e dar importância a eles, faz parte de ser romântico. Porém, nem sempre estes detalhes são valorizados.

Falta de romantismo e educação.
Falta de romantismo e educação.

Outra coisa comum é, tanto homens quanto mulheres, reclamarem da falta de romantismo e/ou sinceridade um do outro, dizendo que “ninguém quer nada sério“… Estranho haver esta reclamação de ambos lados, não? Talvez não estejam olhando para o “lado” certo.

Às vezes, não enxergamos o que procuramos...
Às vezes, não enxergamos o que procuramos…

Um último detalhe: ser romântico é diferente de ser grudento ou meloso. Tem quem associe o Romantismo com pessoas que gostam de ficar abraçadas o dia inteiro… Isso já é gosto de cada um! Uma pessoa assim pode ser romântica ou não, indiferentemente do gosto de ficar sempre grudado.

Então, o que podemos fazer para melhorar isso? Mudar o mundo é complicado, mas se cada um se conscientizar e fizer sua parte, podemos realizar algo. Para mim, basta repararmos mais nos pequenos detalhes, nas palavras e gestos de carinho. Pensar no que fará a pessoa amada feliz, demonstrar e reconhecer o que o parceiro(a) faz por você, etc. Mas, o mais importante, fazer tudo isso com sinceridade, somente para a pessoa especial e única em sua vida.

Caso já tenha alguém na sua vida, mas não exista nenhum ato assim, comece você a fazer! Diga palavras carinhosas! Jogue fora a ideia de que isso é brega, vergonhoso ou qualquer coisa assim. Demonstrar o amor que temos pela pessoa especial é algo maravilhoso! E, receber uma resposta disso, é sensacional!

Quero deixar claro que, tudo o que escrevi neste post é meu ponto de vista. Não significa que eu esteja certo. Fiquem à vontade para opinar, desde que seja com respeito e educação.

Para encerrar, vai mais algumas tirinhas que encontrei na internet.

TIRINHAS ROMÂNTICAS:

Amor listradinho
Amor listradinho
Amor pinguim
Amor pinguim
Essa resumia meu ideal de amor
Essa resume resumia meu ideal de amor

TIRINHAS NÃO ROMÂNTICAS:

Romantismo e a chuva
Antigamente, o mais importante era estar com a pessoa amada. Hoje a própria aparência e os próprios interesses pessoais são mais importantes.
... Ou seja, não é um relacionamento sério, para ele! xD
… Ou seja, não é um relacionamento sério, para ele! xD
Muito romântico...
Muito romântico…

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

Traição

Olá a todos! 🙂 Como vão?

Já que repostei um artigo sobre a Confiança, porque não falar um pouco do seu oposto: a traição. Afinal, já faz um tempo que não escrevo uma postagem realmente nova, não é?

Antes de tudo, quero avisar que irei contra-argumentar e concordar com opiniões de outras pessoas no decorrer deste post. No entanto, quero esclarecer que não tenho a mínima intenção de desrespeitar a visão de ninguém. Estou apenas usando-as como base para expressar a minha. E, é claro, estou aberto a ouvir pontos de vista distintos. Ninguém é dono da verdade, e conhecer outros ângulos do assunto, independentemente de concordar ou não, enriquece nosso olhar.

Traição
Traição – Foto retirada deste site.

Vamos começar com a definição da palavra em si, embora eu tenha certeza que seu significado é compreendido por todos.

1. quebra da fidelidade prometida e empenhada por meio de ato pérfido; aleivosia, deslealdade, perfídia.

2. crime cometido pelo cidadão que, perfidamente, pratica ato que atenta contra a segurança da pátria ou a estabilidade de suas instituições.

Resumindo, trair é quebrar a confiança que nos é depositada por alguém. A grande maioria associa este tema com relacionamentos amorosos, mas ele é válido para todos os tipos de relacionamentos. Todavia, enfocarei nas traições amorosas.

Andei dando uma fuçada em vários sites e blogs, e seus respectivos comentários, para ter uma ideia geral de como está a situação em nosso país. Infelizmente levei um grande susto!

Boa parte das pessoas estão convictas de que trair é algo normal, sendo que muitas delas já o fizeram. E, pior, acreditam que é uma forma de respeitar os desejos do próximo. Algumas postagens dão argumentos tão bem estruturados que quem não tem opinião bem formada, ou quem está inconscientemente (ou conscientemente) buscando por um “ok” para trair, vai cometer o ato na primeira oportunidade, pois é “natural”.

Mas, antes de falar sobre isso, vamos discorrer as principais motivos das traições (e vou contra-argumentar todos eles):

  • Insatisfação com o parceiro: por alguma razão, não se está plenamente satisfeito(a) com a pessoa ao lado. Muitas vezes, gosta-se deste(a), mas falta algo (pode ou não estar relacionado ao sexo).
    Contra-argumento: se está insatisfeito(a), então que tal conversar para resolver isso com o(a) parceiro(a)? Se realmente gosta/ama, então é uma boa forma de solucionar isso. Agora, se não há mais sentimentos, ou se não tem vontade de resolver isso, ao invés de trair, termine o relacionamento primeiro, não há necessidade de ferir o próximo a toa.
  • Medo de trocar o certo pelo duvidoso: sabe-se que o(a) parceiro(a) é excelente em vários sentidos, mas não tem mais nenhum sentimento por este(a). Não termina, pois acha que será difícil de encontrar alguém com estas qualidades, além de ser mais cômodo.
    Contra-argumento: primeiramente, é um pensamento totalmente egoísta. É uma situação em que todos saem infelizes, pois a própria pessoa se sentirá incompleta. Além de machucar muito o(a) parceiro(a).
  • Provar a masculinidade (claro, esta é exclusiva dos homens): fruto da cultura machista, onde o homem que é macho deve “catar” muitas mulheres. Isso é incentivado, inclusive, por alguns pais.
    Contra-argumento: acho que nem preciso escrever muito, né? Não existe relação alguma entre masculinidade e a quantidade de mulheres que “catou”. É uma atitude que só “usa” as mulheres, rebaixando-as a objetos de prazer e troféus para se gabar. Em minha opinião, tanto homens, quanto mulheres que agem desta forma são pessoas desrespeitosas consigo mesmas e com os próximos (principalmente com o(a) parceiro(a)).
  • Desejo de novas experiências: aquela busca por uma nova aventura, para quebrar a monotonia. A vontade de “experimentar” coisas novas com pessoas diferentes.
    Contra-argumento: se está monótono, a solução é o diálogo. Converse com o(a) parceiro(a), para poderem tomar atitudes que revertam essa rotina sem cor. Apimentar a relação é sempre bom! Se for experimentar coisas novas, por que não com o(a) amado(a)? Agora, se mesmo assim tem vontade de “experimentar outras carnes”, então termine o relacionamento primeiro, aí estará livre para fazer o que quiser sem machucar ninguém.
  • Para sentir-se sexy/desejado: segundo a ex-garota de programa, Vanessa de Oliveira, ocorre principalmente com casais de longa data, onde deseja-se verificar se ainda é desejado no “mercado” (fonte aqui, onde há também a visão da psicóloga Ana Maria Zampieri, sobre as motivações da traição.).
    Contra-argumento: isso é questão, novamente, de ego. Se já está feliz no relacionamento, qual o motivo de querer atrair olhares de terceiros? Isso é totalmente diferente de querer estar bem arrumado(a) para agradar o(a) parceiro(a), o que é algo positivo (e recomendado). Se há interesse em chamar a atenção de outros(as), então, talvez seja bom rever os sentimentos, talvez o amor tenha acabado e, se for o caso, é melhor terminar a relação.
  • Instinto animal: a desculpa mais dada, a de que “a carne é fraca”. Muitos dos traidores dizem que é impossível controlar o desejo (sexual) quando alguém atraente dá mole.
    Contra-argumento: para mim, é uma desculpa esfarrapada. Mas, se é tão irresistível assim, então não tenha relacionamentos sérios. Machucar o próximo por causa do prazer próprio é, mais uma vez, egoísmo.
  • Vingança (mais praticado pelas mulheres): ele deu mancada, então a traição é o “troco”.
    Contra-argumento: ao invés de dar a traição como troco, termine e procure alguém que não dê tanta mancada. Aliás, a mancada deve ser grave, para chegar ao ponto de querer trair. Para o meu entender, isso é falta de cumplicidade entre o casal. Errar todos erram, se a cada erro cometido houver troco, então é melhor não se relacionar. Falei bastante disso em outro post.
  • “Não faço isso com minha mulher, só com outras” (para os homens): algumas “coisas” que se tem vontade de fazer durante o sexo, que são consideradas “sujas” ou “obscenas” demais, sendo impróprio para a amada parceira, portanto, deve ser feita só com as “outras”.
    Contra-argumento: Fazer “essa coisa” com outra mulher é ainda mais obsceno e sujo (além de desrespeitoso com as “outras” e com a própria esposa/namorada). Se fizer isso, é melhor terminar antes, para não corromper/sujar a sua amada mulher. – Na verdade, isso é uma desculpa machista. Sobre as preferências e fantasias sexuais, deve-se haver sempre diálogo entre o casal, para que ambos estejam sempre realizados. E, de preferência, sempre inovando, pois não há obsceno para um casal que é amante entre si.
  • Príncipe encantado (para as mulheres): muitos falsos românticos que, usando-se de suas habilidades de Don Juan, encantam as moças mais românticas.
    Contra-argumento: Esses falsos românticos são muito mal vistos por mim, pois prejudicam as atitudes dos verdadeiros românticos. Mas enfim, por mais tentador que seja, trair ou não é questão de caráter, por tanto, ao meu entender, isso é apenas uma desculpa. E, se realmente aparecer um homem tão maravilhoso assim, que seja impossível de resistir, então termine o relacionamento, e fique com ele sem peso na consciência e, sem estilhaçar a confiança que o atual parceiro tem em você!
  • “Eu amo tanto minha mulher, visualizo tanta coisa em nosso futuro, tenho tanta confiança em nossa relação que não vejo problema algum em ficar com outras”: frase retirada deste artigo.
    Contra-argumento: Por que ficar com outra? Teste de confiança? Ao meu ver isso é quebra de confiança. Atitude egoísta, pois não está vendo os sentimentos do(a) parceiro(a), além de estar só usando as “outras” para o prazer. Na própria frase percebe-se traços do egocentrismo, na parte “(eu) não vejo problema em ficar com outras”. Será que a parceira também não vê problemas? Então não seria melhor dizer “nós não vemos problema em cada um de nós ficar com outros”? Mas aí, não é mais traição, pois é de comum acordo de ambas as partes, não havendo quebra de confiança.

Devem haver muitos outros motivos (desculpas) para se trair, mas acho que já está de bom tamanho. Quanto aos meus contra-argumentos, repararam que são todos bem parecidos? Tudo gira em torno do egoísmo/egocentrismo de quem trai e, a solução é sempre terminar antes de trair.

O que me preocupa é que tem até psicanalista dizendo que trair é normal, e a tendência é a sociedade passar a associar isso como algo natural, deixando de ser traição, em outras palavras, ter vários parceiros será o “correto” (palavras de Regina Navarro Lins. Veja aqui.). Daqui a pouco vamos sair por aí, nos relacionando com quem tivermos vontade, à torto direito.

Traição
Traição – Foto retirada deste site.

Há quem diga que os valores de que trair ser um fato errôneo, vem de pessoas com a mente restrita, que não compreendem que as pessoas são livres para terem o desejo que quiserem e, é egoísmo o parceiro querer impedir isso. Ou seja, o errado é quem é traído (!).

Eu retruco isso dizendo que liberdade não é ir fazendo o que bem entende. Liberdade é respeito ao próximo, sem ela, tudo tende ao caos. Um rápido exemplo para ilustrar esta questão da liberdade: Imaginem uma orquestra musical, já pensaram se cada músico que a compõe, por se achar livre, começar a tocar como bem entende, sem respeitar a partitura e os colegas? Certamente não sairia música alguma, e sim uma barulheira insuportável.

Na realidade, quem trai é que é egoísta, pois não considera/respeita os sentimentos do(a) parceiro(a). Um artigo que li diz que a traição é relativa, vou até transcrever um trecho:

“Observe como alguns se sentem traídos quando o outro sai para dançar sem avisar, enquanto outros não se sentem traídos quando rola sexo, mas sem envolvimento. A questão não depende exatamente das expectativas e acordos prévios, mas de como nos sentimos ou não traídos. É possível se sentir traído sem ter nenhum acordo rompido, assim como é possível não se sentir traído mesmo quando alguma expectativa se quebra.” (Gustavo Gitti. Trecho retirado deste artigo.)

Tudo bem que o sentimento de ser traído pode variar de pessoa para pessoa. E isso deve sim ser ponderado, para não virar caso de ciúmes extremo. Mas, a partir do momento que se está em compromisso com alguém, é preciso considerar os sentimentos do(a) parceiro(a). Se este autorizar que o namorado(a) faça sexo com outros(as), então não há traição, agora se é preciso esconder dele(a), já é outra coisa. É quebra de confiança, portanto, é traição.

Teoricamente, quando se namora (ou se está casado, noivo, etc.), conhece-se bem um ao outro, certo? Então, deve-se saber se o(a) parceiro(a) se importa ou não de ser “traído” (entre aspas, pois, de novo, se ele(a) não se importa, então não é traição, ao meu ver). Por outro lado, fazer sabendo que ele(a) se importa, é enxergar somente o próprio prazer, é o mesmo que dizer que não se importa em machucar o(a) atual parceiro(a). E isso não é expressar a própria liberdade de manifestar os desejos, pois está ferindo alguém.

Para exemplificar melhor, imaginem se alguém, andando na rua, ao cruzar com outra pessoa, começar agredi-la do nada, porque deu vontade, ou porque não foi com a cara dela. Isso também seria o direito de manifestação dos desejos, portanto, algo aceitável? Ou será que ferir os sentimentos de alguém é menos grave do que a ferida física? Creio que não….

Há também, quem defenda que é muito melhor amar sem compromisso. O casal fica junto, mas quando dá vontade, fica com outros. Isso funciona pelo simples fato de não haver laço algum entre os dois. É como se fosse um(a) amante preferido oficial, ao invés de namorado(a)/noivo(a)/marido/esposa, em meio a tantos outros amantes. Sendo assim, qual o sentido de se relacionar? Não seria melhor ficar solteiro, sendo livre para ficar com quem quiser?

Essa mentalidade é apenas a prova de que o conceito de amor foi totalmente distorcido. O importante é manter a pessoa “amada” ao seu lado, independentemente se ele(a) está traindo.

De fato, não podemos controlar o desejo do outro(a), todos temos liberdade, porém, ao concretizar o ato, este(a) está demonstrando que não possui o bom caráter e a sinceridade de lhe expressar isso, além de dizer que há outros(as) que podem substituí-lo(a) na cama, ou como companhia especial. Creio que se esse desejo é despertado, e não há vontade o suficiente de pará-lo, então já não há mais amor.

Penso eu que, o que as pessoas precisam entender é que, em um relacionamento, estão envolvidos outros sentimentos além dos seus próprios.

“Analisando os relacionamentos modernos percebemos que ninguém está muito interessado em manter um relacionamento por muito tempo, já entram de cabeça num namoro, noivado, casamento ou coisa do tipo no intuito de que ‘se não der certo tanto faz , separa’. Mas não é bem assim temos que entender que não entramos num relacionamento sozinhos, existe sentimento se não os seus, mas os da outra pessoa e não podemos passar por cima disso, achando que podemos fazer o que quiser que não trará consequências.” (Mariane Magno. Trecho deste post.)

Ao meu ver, ao invés de aceitar a traição como algo normal, devemos começar a plantar um pouco mais sobre o que é amar verdadeiramente, o significado do sexo (não, não é só para sentir prazer próprio), o valor dos laços com outras pessoas, além de apresentar a palavra “confiança” e “bom caráter”. Acredito que nós deveríamos admirar e elogiar as pessoas que não traem, ao invés de enaltecer quem trai.

Por fim, o que se deve fazer quando é traído?

Não há uma resposta certa, pois tudo depende da personalidade de cada um. No entanto, acredito que o perdão deva ser concedido, afinal, perdoar é uma virtude. Todavia, perdão é diferente de voltar a confiar. Aí vai da consciência e do gosto de cada um, em querer prosseguir o relacionamento mesmo sem confiança, ou terminar e buscar por alguém em que possa confiar com segurança. Eu, particularmente, escolheria a segunda opção.

Antes de encerrar, mais uma vez, quero deixar claro que tudo isso é apenas minha opinião. Posso estar equivocado, talvez a maioria esteja certa e trair seja algo natural e deva ser aceito no dia a dia (?), todavia, acho quase impossível alguém conseguir me convencer disso.

Por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

Confiança

Post escrito originalmente em 23 de junho de 2011.


Olá a todos! 🙂 Como vão?

Hoje vou falar sobre um assunto que considero muito importante! É a base do amor e de qualquer outro tipo de relacionamento: a confiança!

Confiança
Confiança – Foto retirada deste site.

Confiar realmente em alguém, nos dias de hoje, é difícil e arriscado, pois há muitas pessoas que sempre gostam de passar a perna, enganar e aproveitar-se das outra pessoas.

Porém, a confiança é algo essencial em qualquer relacionamento! Seja de amor entre namorados/marido e mulher, seja em amizade, ou mesmo entre sócios, parceiros de negócio e até entre chefe e empregado. A confiança é que permite o crescimento e desenvolvimento de todos (principalmente quando o sentimento é mútuo).

No entanto, a confiança é frágil como o cristal, quebra-se facilmente, e uma vez quebrada, requer muito esforço para “consertar” (quando há conserto… muitas vezes não há!). Qualquer ato de mentira e/ou traição já trinca este cristal tão puro que é a confiança.

Algo que eu acho estranho em nossa cultura é que em casos em que uma pessoa engana/mente/trai a outra, a pessoa enganada é chamada de boba e todos riem e zombam dela… Como se ela fosse culpada! E a pessoa que enganou/mentiu/traiu é considerada esperta… Sendo até, muitas vezes, motivo de orgulho!

A coisa não está invertida? No Japão, pelo que fico sabendo de quem já esteve por lá, a pessoa que enganou/mentiu/traiu que é considerada culpada e é criticada, zombada e “apedrejada”. Lá estes atos são motivo de vergonha! E a pessoa enganada é a vítima, que precisa ser protegida e amparada. Parece-me que isto é o que deveria ser o senso comum. Embora, criticar não seja algo elogiável, mesmo que o alvo tenha culpa realmente, mas, faz mais sentido do que na situação que descrevi no parágrafo anterior….

Bom, por hora é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!

🪽 Valores das pessoas

Olá Sonhadores! 😸 Como estão?

No post de hoje falarei sobre os valores das pessoas atualmente. Esse tema surgiu numa conversa que tive com a Yuki~chan (na época em que este post foi originalmente escrito. Em janeiro de 2013.), o que me fez pensar sobre o assunto.

Valores das pessoas
Foto retirada deste blog.

Quais são os valores das pessoas hoje? O que elas valorizam? O que importa realmente para elas? Quanto vale uma vida hoje? Eu não consigo entender completamente o que as pessoas sentem hoje. Sua visão em relação aos sentimentos como amor, amizade, raiva, etc.

Amar alguém é tão maravilhoso! Mas, quanto vale um “te amo hoje? Já que isto é dito tão despreocupadamente à qualquer pessoa, apenas como objetivo de conseguir uns beijos ou ir para a cama.

Casal Sensual
Foto retirada deste blog.

Beijo e sexo são, na realidade demonstrações de amor verdadeiro. Deveriam ser feitos apenas quando há sentimentos sinceros entre o casal. Esses valores, infelizmente, parecem ser antiquados nos dias de hoje. Não digo que o sexo deva ser feito apenas depois do casamento, pois há matrimônio sem amor. O que digo, é que deveriam fazê-lo somente quando há envolvimento real, profundo e recíproco. Embora eu ache bonito as pessoas que se guardam para a pessoa especial, no “pós-casamento”. No entanto, as pessoas “usam” umas as outras apenas para obterem prazer próprio.

Um exemplo que considero absurdo, foi aquela moça que leiloou sua virgindade. Não tenho palavras para descrever o tamanho do meu pasmar! Não conheço a moça, sei que não é da minha conta, afinal, o corpo é dela. Porém, fico assustado com o quanto ela mesma não se valoriza. Não a estou julgando e nem dizendo que é errado, apenas chocou os meus princípios. Ao meu ver, isso não é nada diferente das moças que vendem seu corpo na prostituição. Também não estou julgando as moças que se prostituem, cada um tem os seus motivos/gostos. Apenas estou analisando pelos meus valores, que não são, em absoluto, os mais corretos.

Além disso, a vida também é menosprezada, talvez até mais que o corpo. Pessoas são mortas por tão pouco. Como, por exemplo, no caso do jovem campineiro que foi assassinado por causa de R$7,00.

Antigamente, casos de assassinatos como este, eram absurdos, causavam revoltas e pessoas ficavam impressionadas. Hoje, percebo certo descaso com relação a esses tipos de notícias. Um sentimento do tipo “Ah! Só mais um que morreu!”. Tornou-se algo banal. Segundo li em um livro do Dr. Augusto Cury, isso é um processo chamado psico-adaptação. No entanto, não é bom nos psico-adaptarmos à violência.

Violência
Foto retirada deste site.

Por outro lado, penso nas pessoas que cometem esse tipo de crime. Será que elas não sentem nada? Como conseguem apagar a chama de uma vida de forma tão simples? Não sabem que uma vida não tem preço? Que junto com a vida dessa pessoa, ela está arruinando a vida dos pais, parentes e familiares da vítima? Fora a tristeza dos amigos e conhecidos? Será que elas não sabem que a pessoa assassinada tinha sonhos? Tinha vontades? Tinha uma vida inteira pela frente? Meu objetivo não é julgá-las. Creio que o ideal seria compreender a raiz dessa lógica de pensamentos e atitudes (errôneas, ao meu entender), para encontrarmos soluções mais efetivas. Julgar nunca é o melhor a ser feito.

Uma das possibilidades que penso, é que talvez o egoísmo seja tão grande, que não se consegue mais enxergar que outras pessoas também possuem sentimentos, que estão vivas, amam e são amadas, são semelhantes, seres da mesma espécie, que faz parte de um mesmo todo.

Outra atitude comum, que me assusta, nos dias de hoje, são as pessoas que se aproximam uma das outras, mas não por gostarem desta, ou por amizade, mas sim por terem algum interesse. Se não houver algum ganho ou vantagem, não há mais motivos para se aproximarem, afastando-se de forma, muitas vezes, rude e/ou brusca.

Quantas pessoas me procuram quando precisam de minha ajuda, mas depois que tudo se resolve, sequer me respondem um SMS ou e-mail?

Há também, os que se aproveitam dos sentimentos que a outra tem por ela para usarem-na, e depois que ela está bem, apenas os descartam! Acho que, se não há intenção de corresponder os sentimentos de alguém, dar esperanças a este é a maior das crueldades.

O egoísmo torna as pessoas mais fechadas, pois não importa nada que não tenha a ver com seu próprio bem-estar e interesses. Isso faz com que a confiança seja frágil. Não é a toa que o ciúmes entre casais está cada vez mais forte, já que a traição é cada vez mais comum.

Algo que acho estranho, e que vejo acontecer mais aqui no Brasil, é quando uma pessoa é traída, quem traiu é bem-visto, sendo chamada de esperta. Enquanto a pessoa que foi traída é vista como trouxa, corna e outras muitas qualidades negativas, sendo motivo de risos. No Japão, pelo que sei, ser um traidor é uma vergonha, e todos apontam essa pessoa com desprezo, enquanto quem foi traído é visto como vítima, o que para mim, faz mais sentido.

Não digo que todas as pessoas estão assim, mas me entristeço ao ver a nova geração vendo esses “novos valores” como normal. As crianças estão todas muito superficiais.

Aí entra outro aberração que vejo na mídia, que se chama Big Brother Brasil! O famoso BBB. Acompanhei as primeira edições, achava diferente, o público votava nos participantes por conta das atitudes destes dentro da casa. No entanto, atualmente, ocorre a escolha de alguns participantes que vão entrar na casa, apenas pela sua aparência, como ocorreu nesta edição que está em andamento atualmente (na época em que o post original foi escrito).

Seis pessoas ficaram numa sala de vidro por alguns dias, no meio do Shopping Parque Santana, como se fossem produtos em uma vitrine, e o público que anda pelo local apenas olham a aparência delas e votam em quem acham que deve entrar na casa do BBB. Via-se muitas crianças votando, ou seja, estamos ensinando nossas crianças, futuro e esperança de nossa nação, a julgarem as pessoas pela aparência, uma atitude de pessoa superficial.

Julgando a aparência
Imagem retirada deste blog.

Falando nas crianças, onde está a educação? Será que estamos ensinando os pequeninos a serem pessoas valorosas, de bem, com princípios admiráveis; preparando-as para serem pessoas melhores, que enxergam o próximo com respeito e dignidade? Ou só há a preocupação desta ter um aprendizado adequado para fazer a faculdade que o(a) levará para um emprego que lhes rendam uma boa remuneração e/ou bom status?

Além disso, será que não está havendo uma superproteção dos pais, onde qualquer reclamação das crianças em relação aos professores/escola, é motivo para estes irem brigar com os responsáveis pela educação? Muitas vezes, sem querer saber se seus filhos tem alguma falta, apenas criticam a escola e seus professores, culpando-os. Creio eu que não seja dessa forma que as crianças aprenderão a ser pessoas direitas. Mesmo porque, a educação inicia-se no lar.

Existem vários assuntos que poderiam ser abordados, relacionando-se aos valores das pessoas nos dias de hoje. Apenas pincelei alguns pontos. Não vou me aprofundar e nem apresentar todos os pontos, por questão de tamanho do texto mesmo. Inclusive, minha conversa com a Yuki não foi tão aprofundada assim, mas foi o que me fez escrever este post.

No entanto, quero que com este, quem conseguir ler até aqui (aliás, muito obrigado!), que refletisse um pouco sobre tudo isso. Será que estamos pensando suficientemente nas pessoas ao nosso redor? Ou estamos tão preocupados com nossos objetivos, sonhos, bem-estar e problemas, que estamos nos esquecendo que todos somos humanos, e todos também possuem preocupações? Será que, sem perceber, não estamos passando por cima dos sentimentos de alguém? É preciso lembrar que nosso modo de agir influencia muito quem está conosco. Estamos reparando se nossa atitude está machucando ou preocupando alguém? Estamos enxergando, se as pessoas que lhes são importantes estão bem? Se não estão tristes ou com problemas?

Vamos construir um futuro melhor para a nova geração? Esse é meu pedido a quem ler este singelo artigo.

Bom, por hoje é só!

E nunca se esqueçam! O maior de todos os tesouros são os seus sonhos!

Abraços!